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Uma família do mundo empresarial onde seus segundos filhos secretamente são mafiosos ingleses, que controlam a cidade de Londres. Sebastian Máximo segue, não por vontade própria, o mesmo caminho. Mas apenas por um motivo... Vingança.
Em meio a e...
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Adentrei meu tesla antes mesmo de amanhecer. Estava muito bem, relembrando tudo o que aconteceu com Kiara Romantini, até receber uma mensagem estranha do garoto, cujo uns dias atrás apareceu acabado na minha porta, mal conseguindo se manter de pé.
Não tinha orgulho de admitir que me esqueci completamente dele, mas tambem não seria hipócrita ao negar que fiquei feliz por saber que era capaz disso. O encarreguei de ir atrás das gravações de NightClub, no momento, ele era o único cujo eu sentia que podia contar.
As ruas de onde ele disse que estava era iluminada por fogo, que estavam queimando coisas que soltavam fumaça preta. Ali não parecia ser um bom lugar, ainda mais que por onde se olhava, via-se pessoas comprando drogas, outras usando e alguns homens armados, com jaquetas e bonés para esconder o rosto. Parei o carro em frente mercadinho 24hrs, onde tinha um posto de gasolina do lado. Os faróis do veiculo me deixaram ver uma figura alta, encolhida no canto da loja, sendo engolida pela escuridão, e sua frente, de costas para mim, tinham mais 3 homens, um batia e os outros 2 apenas seguravam.
Desliguei o carro quando vi de quem de tratava. Peguei minha arma, e sai. Meus passos eram calmos, nunca me anunciando, estava em uma distancia que conseguia ouvir os sons dos golpes. Tenho certeza de que quando destravei a arma na cabeça no cara que batia em Edward, qualquer pessoa por perto ouvir.
Os outros 2 homens ficaram paralisados, me observando com os olhos arregalados. Eles pareciam estar totalmente chapados, digo isso pelas pupilas e os olhos vermelhos. Os mesmos soltaram Edward, que caiu no chão sem nenhuma força, e vieram até mim, mas ao pressionar mais a arma na cabeça do grandão eles pararam. Meus olhos caíram sobre o garoto, que lutava para respirar. Não pensei direito quando apertei o gatilho e o homem desabou na minha frente.
— Se não querem ser os próximos, acho bom irem embora agora mesmo. — Decretei, apontando a arma para os outros dois, que olhavam o cadáver no chão.
Um deles, que tinha um capuz limpou o nariz e sorriu.
— Cara, voce não sabe com quem acabou de mexer. — Sibilou, pois a fungadas o impediam de falar normalmente.
Dito isso, puxou o outro, que parecia estar tremendo sobre minha mira e foram embora.
Estava escuro, mas ainda dava para ver que o garoto não estava nada bem. Coloquei minha arma no cos na calça, e caminhei até ele, o pegando para leva-lo ao meu carro. Mesmo sendo mais baixo, Edward pesava pra caralho. O despachei no banco da frente, entrando no veiculo em seguida. Ele estava desacordado quando comecei a dirigir em direção ao hospital mais próximo.
X
Foi por volta das 8 horas que Edward começou a despertar. Seu estado não era nada bom, além de ter fraturado o braço direito. As enfermeiras cuidaram dos ferimentos, deram soro pra ele, pois aparentemente estava desidratado e o deixaram descansar.
