Inicio nada clichê; era para isto ser um romance?

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Dava para sentir a minha vida se esvaindo. Minha respiração falhava e gotas purpuras de sangue deixavam meu corpo, na faixa de pedestre.

Oi eu sou o Mitsuba Sousuke, quinze anos, o boyzin mais perfeito do que qualquer tiktoker espalhado pela internet. Lindo, maravilhoso e, status de vida? Aparentemente morto.

Legal Mitsu! Isso dói? Sim, não desejo isso para ninguém.

Para falar a verdade esse não era o modo que eu imaginava que iria morrer. Primeiramente eu estaria no meu quarto, com um controle do ps4 na mão, sentado na minha cadeira giratória. Eu morreria jogando (sou otaku de jogos otome de harém). Só achariam meu corpo depois de uma semana, aí sim seria uma morte bem plena.

Talvez se eu morresse assim as pessoas olhassem para mim, de verdade.

Os jogos otome foram a minha salvação, principalmente GAA (game art aesthetic). Que pena que não pude começar a segunda temporada, esse foi meu maior arrependimento.

O som da ambulância foi o último barulho que ouvi. O verdadeiro som que eu queria escutar era o dos meus amigos imaginários que, estavam perambulando num mundo inexistente, dentro de um belo mundo virtual.

Eu dava minha alma para ser protagonista daquele jogo.

[...]

Pássaros cantarolavam e, eu estava encolhido numa carteira, estranho. Isso é aquela famosa vida pós morte?

Ao levantar minha cabeça vi que estava numa sala de aula, vazia. Olhei meu corpo, usava um uniforme azul com um moletom amarrado na minha cintura. Aparentemente parecia com as vestes escolares dos personagens de GAA.

ESPERA!

Me levantei num pulo.

E-eu virei o protagonista dessa bagaça? Vou poder ter um harém?

- Yes! - Gritei animado. Fiz uma dancinha da vitória e me sentei, de novo. Sedentarismo não é para todos baby's.

Isso significa que eu estou na primeira temporada do jogo? Ou na segunda?

Me levantei, num salto e comecei a andar pela sala.

- Hum – coloquei a mão no queixo, – pela minha experiência de assassinatos em ônibus públicos é normal a dica ficar pelas partes do corpo. - Parei. - Espero que não esteja dentro meu cu. - Falei tocando. - Ou, pode estar apenas em um lugar comum. - Passei a mão pelos bolsos da calça e nada. Fui para a mesa onde eu estava sentado e procurei.

Gaya: Um jogo sem limites - MITSUKOUWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu