capítulo 13

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Oi gente, vim dar uma olhada nos caps e nem sabia que tinha esse ja na reserva. Como vocês sabem, quebtei o punho. Não me pressionem tmb pq estou sem muita criatividade. Desculpa time. Para alegrar vocês, vai uma foto do meu sobrinho Davi

 Para alegrar vocês, vai uma foto do meu sobrinho Davi

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Seis meses❤

Depois de ver Davi, vamos ao cap. Aproveitem e façam as perguntas aos personagens no final :)

Um beijão
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Alice é igualzinha a mim. Se não fosse, ela teria problemas, afinal, não carreguei 9 meses e parí para ela sair a cara do pai.

Ajeito a pequena em meu peito enquanto ela mama tranquila. Stephan dorme no sofá ao lado da cama com Yulia no colo. A pequena chorou bastante a noite e ele cuidou dela sozinha afinal. Merecido descanso para o papai.

Papai... E eu mamãe... Alice está aqui... nos meus braços. Tão pequena, tão frágil... Agora com os olhinhos abertos, percebo que ja está satisfeita, então espero ela soltar para afasta-la.

Beijo sua cabecinha coberta pela touca e ouço batidinhas na porta.

-Entra. -Falo baixinho. É a enfermeira. Como Stephan disse que estamos sendo procurados pelo governo russo, a porta está trancada. Ela abre com a chave e pergunta se precisamos de alguma coisa. Nego com a cabeça e ela vem ver Alice de perto. Mostro a pequena para ela que sorri, falando alguma coisa  mandarim que eu não entendo.

Logo que a senhora sai do quarto, começamos a agir. Os gêmeos acordam e logo Stephan também, Logo, os 3 tomam banho e se vestem. Stephan estava dando banho em Yulia enquanto os meninos brincam de prever os movimentos de Alice. Mais uma batida na porta, agora é o médico assinando nossa alta. Tomo um banho e dou um banho em Alice com muito cuidado para não afogar minha bebê. 

Saio do banho, me visto com ajuda de Stephan e vestimos Alice toda em um pacotinho bem quentinha. Saimos do hospital, agora começa uma nova fase, por enquanto, vamos ficar na casa de campo uma tia de Stephan, um lugar bem pacato e longe de todas as cidades, sem quase carro nenhum passar perto.

A casa é enorme, para variar. Uma propriedade gigante, cheia de animais e plantas. Ao entramos, caixas, caixas e mais caixas se encontram no interior da casa. Itens para crianças e até mesmo dois berços novos. Um bilhete informa que é um presente. Rio animado enquanto começamos a montar, mas como alegria de mãe dura pouco, vou limpar a fralda de Alice. Quase me desespero quando vejo o cocô VERDE da minha filha. Não vou entrar em detalhes por que é desagradável, mas terminamos eu e Stephan FEDENDO, mas com Alice limpinha e quentinha dormindo no berço. 

Tomamos banho, mas instinto de mãe é algo terrível. Tentei dormir, mas acabei dormindo na poltrona do quarto das meninas e Stephan com os gêmeos. 

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-Como vamos viver agora? -Pergunto deitado no peito de Stephan depois de uma noite tão merecida e intensa. 

-Vamos dar nosso jeito... Vou proteger vocês. -Ele beija minha testa, mas não tenho certeza se a resposta foi genuina.

-Nem pra namorar temos tempo...

-Safadinho... -Rio quando ele aperta minha bunda. Puxo ele para mim, me escondendo em seu pescoço.- Meu garoto envergonhado... Essa boquinha não é mais a que sorriu inocente no nosso casamento...

-Amor! -Rio envergonhado -Você que é assim!-Rimos e ficamos assim por um tempo, até ouvir o chorinho de Alice. Joguei um roupão por cima do corpo e logo fui para o quarto ver as meninas. para minha surpresa, Yulia estava de pé no berço apoiada na grade parecendo tentar chegar até Lice. Pego a maiorzinha no colo e a deito  no berço novamente e vou pegar Lice. Fralda. Limpo e boto uma fralda nova.

-Pronto minhas princesas...-Beijo a testa das duas e olho para a Expressão de Yulia. A carinha de choro que eu ja tanto conhecia. Aproximo mais os berços até eles ficarem um do lado do outro e Yulia conseguir estender a mãozinha para Lice, em seguida, sorrir pra mim. Ligo a babá eletrônica antes de sair e vou para o quarto. Stephan ja está adormecido, e eu completamente sem sono. Me sento na janela para observar o movimento de carros na estrada.

Pera, o que? Carros? Só dos que eu consegui contar, foram oito. Pareciam estar um pouco perdidos. Os oito carros, pararam na frente do portão. Eu sem entender, me vesti de qualquer forma e fui ver se poderia ajudar. Desci as escadas e atravessei o gramado em passos largos mas lentos.

-Estão perdidos? -Pergunto. A porta do primeiro carro se abre. É o chefe do clã. Me afasto e viro tentando correr.

-Não, não. Você vem comigo...

Vendido + PerdidoWhere stories live. Discover now