Capítulo 17

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Os humilhados foram exaltados, família. Como a Kat deve ter comentado aí, meu celular quebrou e estou com um antigo, como não vou ganhar outro até daqui a bastante tempo, estou sem wattpad no celular. Se quiserem reclamar que eu sumi ou coisa do tipo, vão no meu instagram oficial @itsu_kiwi_watanabe que lá eu respondo rápido. Lamento em dizer também que pela minha programação original, essa história irá até o cap 20. Estou escrevendo um roteiro para parte dois, vocês leriam? Preciso saber pois estou COMPLETAMENTE sem tempo e isso está demandando um trabalho do cão. Lembrando que a parte dois será um pov das nossas queridíssimas Julia e Alice e futuros personagens. 

Não vou deixar vocês órfãos, se acabar por aqui, tem outras histórias aqui que pretendo retomar e uma fic de Sk8 the infinity tmb! 

um beijo e um queijo e bora pro cap

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-Odeio pólen! Meu nariz está todo entupido -Reclamo subindo as escadas com o cesto de roupas. Finalmente, em casa. Depois de dois anos tentando, Stephan conseguiu recomprar a propriedade Potterfield, e eu? Bem, devem estar se perguntando. Me formo em Jornalismo mês que vem, ainda pretendo fazer literatura para completar. Escrevo online para 15 mil pessoas a minha história de vida como se fosse Frank e as pessoas parecem gostar. Nos últimos 3 anos, tivemos mais um filho. Alex. Alex é esperto e tão animado que quase não me da preocupações. Alice, Julia e Alex se dão super bem. Lindo ver os três juntos. 4, 3 e 2 recém completos anos. E em 7 meses, virá mais um para completar o trio dos sangue do nosso sangue e os seis de criados por nós.

Abro a porta do quarto do senhor Potterfield. Parece irritado, mas estamos cuidando dele desde que sofreu de um infarto e quase morreu. Na verdade, eu cuido, Stephan queria interna-lo em um asilo, mas acho que devo algo aquele senhor rabugento... Ele criou o homem mais perfeito mesmo sendo o pior homem do mundo. 

-Se afaste de mim, ômega imundo. -Não dou ouvidos e empurro a cadeira de rodas até a janela para que ele possa ver a vista

-Um belo dia de primavera, não acha, sogro.-o chamo assim pois sei o quanto o irrita, dando enfase principalmente no "ogro" dentro de sogro. Inclusive, foi um poema que fiz a ele e ficou esquecido no fundo da gaveta. 

-Na minha época, ômegas obedeciam calados, não saiam escrevendo por aí suas opiniões que ninguém pediu, putinha! Por que não dá para mim também, hm? Eu que paguei. 

-Dou para quem quero justamente por que o senhor pagou pela minha liberdade. -Falo com um sorriso debochado, ia continuar, mas sou interrompido. 

-Quem é você para falar da vida sexual do meu marido, pai? Lembre-se que só estamos lhe fazendo um favor, ou ia apodrecer em um asilo. Aprenda a agradecer. -Fala Stephan se aproximando de mim. -Como vão os enjoos? Comeu? -Pergunta botando as mãos em minha cintura. 

-Estamos bem, querido. -Falo deixando o cesto no canto da cama para a empregada botar na cama. Vou saindo do quarto com Stephan em meu encalço. 

-Sabe que não precisa se esforçar tanto, né? Eu contrato mais empregados se isso te fizer ficar na cama quentinho descansado ou na cama comigo transando. 

-Stephan! -Me viro para ele vermelho e ele ri. Dou um tapinha em seu ombro. -Bobo. 

-Ah, Loui... Foi impagável a sua expressão! -Vou descendo as escadas com ele e assoando o nariz em um lencinho descartável. -Eita rinite... 

-Primavera. O que me lembra que o aniversário de Alice está chegando. 

-Verdade. Lice ainda quer um pônei? Não quero decepcionar a minha menina...

-Falou ontem mesmo... 

-Acertei no presente então... Pegue Alex e vamos ao estábulo. 

-Não acredito nisso, Stephan! 

Vendido + PerdidoWhere stories live. Discover now