Capítulo 7-Cegonha

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Gente, desculpa o sumidão do hokage, chupada dimensional, mas o ser inteligente aqui foi andar de patins sem equipamento de proteção e torceu o pulso. Usem proteção, crianças.

Ah, cap bem boiola. Momento q vcs estavam esperando, ein.

Mais uma vez, obrigada a todos que embarcaram comigo nessa loucura e principalmente a Katifunda Katirilaine: kitkatamorzinho e a Lindona Betania: Shine_In_The_Sky
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Depois do casamento parecia que todo nervosismo que tínhamos um com o outro se acabou. me sentia seguro nos braços de Stephan e ele parecia feliz comigo. Vivamos grudados.

Tentamos ja 4 vezes fazer um bebê, mas ainda não sabemos se deu certo. Ja estamos casados ha 3 meses e nada de bebês ainda, o que é bom.

Estavamos cozinhando tranquilamente quando senti um cheiro que me enjoou. Me sentei em um banco próximo a bancada e abaixei a cabeça. Sinto as mãos de Stephan em minhas costas e olho para ele agachado como o L ao meu lado.

-Ta tudo bem, meu amor? -Ele perguntou me observando.

-To enjoado... -Respondi manhoso e seu sorriso foi de orelha a orelha. Não entendi. O observei confuso e ele me abraçou forte

-Obrigado, amor. -Sinto seu beijo estalado em minha bochecha e depois suavemente em meus lábios.

Foi assim que nossa família começou.

Fizemos o teste no mesmo dia, e a surpresa. Um teste positivo.

Stephan no dia seguinte convocou uma reunião de família. Então veria de novo todas aquelas pessoas chiques que foram ao nosso casamento.

As tias de Stephan pareciam ser muito ricas e influentes e Stephan também tinha muitos primos bonitos e influenciadores. Me sentia uma erva daninha naquele lindo jardim.

Mas Stephan não me deixa me sentir assim. Stephan me trata como se fosse o primeiro dia de sol depois um longo inverno, derretendo toda aquela grossa crosta de neve que fica sobre a grama verdinha.

Naquela noite, os gêmeos vieram nos visitar no quarto. Stephan contou para eles e foi a maior festa.

Vimos Naruto e brincamos de twister. Os meninos acabaram dormindo logo. Tivemos de carregar eles no colo até seus quartos.

Notei que Stephan seria um bom pai naquele momento. Stephan carregava Dean com cuidado. Quando o garotinho ameaçava acordar, Stephan o botava contra o próprio peito e lhe beijava a testa. Parece que ele notou que eu estava olhando. Sorriu para mim, que ainda estava meio destrambelhado por Daniel ser pesado.

Saímos do quarto dos meninos depois de um tempo e voltamos para o nosso. O teste ainda estava em cima da mesa, ao lado do relógio que marcava 5:12 da manhã. Me sento na cama o observando.

Stephan se aproxima lentamente e se senta ao meu lado. Sinto seus braços passarem por minha cintura. Fecho meus olhos sonolento e me aconchego em seu colo, me deixando ser consumido pelo sono.

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Dia seguinte

12:40. Foi o horário que saímos da cama. Ou melhor, eu. Acordei normalmente ao lado de Stephan. O cheiro da cozinha estava ótimo... O cheiro...

Me levanto em disparada para o banheiro do quarto. Ouço Stephan chiar confuso. Segundos depois, estava eu vomitando no vaso enquanto Stephan acariciava minhas costas. quando termino, me sento no tapete enquanto Stephan fecha o vaso e aciona a descarga.

E foi assim que nosso dia começou. Depois disso, escovamos os dentes e depois fomos para a cozinha. Tomo apenas um iogurte devido ao enjoo.

Ja era hora do almoço, então por volta das 14, almoçamos alguma comida chique que não sei o nome. Fomos em seguida tomar banho e nos vestir para a tal reunião.

Quando deu 16 horas, fomos pro jardim esperar os familiares de Stephan. Estava sentado de costas para a porta quando Stephan fala para eu ir pra frente de casa. Não entendo, mas vou. Tenho que olhar mais de 5 vezes para ter certeza. Uma velha ford enferrujada estava estacionada do lado de fora. Da caminhonete, saem uma senhorinha rechonchuda, um homem alto e ruivo ja um pouco mais velho e um garoto de aproximadamente 20 anos. Minha família.

Corro para eles feliz e os abraço animado

-Querido! Você está tão lindo! -Fala minha mãe acariciando meu rosto

-Ah, mamãe! Que saudade! -Abraço ela mais firme. Sinto alguém me levantar do chão e passar a mão por minha cintura- Ei!

-Baixinho! -Brinca meu pai sorrindo. Me viro para ele com um sorriso de criança animada.

Fomos para o jardim enquanto eu e minha mãe estavamos em altas fofocas. Vejo Marcus ir falar com Stephan. Não sei o que eles estavam falando, mas no final eles se abraçam como deveria ser. Chamo meu pai e minha mãe para passear pela horta enquanto os dois falavam.

Stephan

Estava ansioso para fazer uma surpresa para o meu menino, afinal, vamos ter nosso primeiro bebê. Sabia o quanto ele sentia falta da família.

Acordei as 8:00. Liguei para os pais dele marcando o horário. Não conto ainda o motivo da reunião. Ligo para minhas 3 tias mais próximas e menos loucas e meus primos mais tranquilos.

Volto para o quarto e vejo meu anjinho ainda dormindo. Beijo sua testa e volto a me deitar. Abraço ele e durmo assim.

acordo com seus movimentos, mas fico em silêncio. Quando ele se levanta, me levanto também preocupado.

Receboa mensagem do irmão do meu ômega na hora certa. Olho para aquele rostinho lindo. Sem ele nem perceber, sua mão foi ao encontro de seu ventre. Sorrio para a cena e falo para ele ir ver la na frente.

Mando mensagem para Marcus com um simples "ele ja vai aí" e recebo um "ok"

Marcus se aproxima de mim. O encaro um pouco nervoso.

(Marcus / Stephan )

-Ei

-Pois não?

-Não me venha com essas 'chiqueza' não.

-Hm... Tudo bem, então. Como vai?

-Olha só. Você nem ouse machucar meu irmãozinho. Ou eu te quebro na porrada.

-Pode deixar. Eu amo Loui. Nunca faria-lhe mal.

-Acho bom 'mermo'. Saiba que ele é muito especial.

-Com todo respeito, disso eu sei. Ele é um anjo.

-Então fale isso pra ele. Todos os dias. E faça ele feliz como ele merece. Lembra que ele nunca quis ser vendido pro senhor friu friu chiqueza. Ele deveria ter ficado na alcateia, ter se casado com alguém que realmente amasse e essas parada.

-Eu sei... Eu o amo e faço de tudo para ele ser feliz.

-Eu não terminei, seu engomadinho. Ele parece estar bem, então continue assim, ta ok?

-Ok. -Sorrio animado

-Não vai arrastando essa asa não. Ah é. Vocês ja casaram então pode tudo. Mas seja gentil. Ele nunca transou antes.

-Vish. Tenho que falar que transou sim. E muito bem. Com todo respeito, seu irmão é muito gostoso.

O observo rir e vir me abraçar.

-Vou dar os parabéns pra ele. Parabéns por ter dado o rabo.

-Boa.

-Você tem irmão mais novo, entende minha preocupação com meu petelho.

-Entendo sim... Amigos então?

-Amigo

Vendido + PerdidoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora