+18| Dulce María é a garota mais popular da faculdade Cornell University mais famosa de Nova York. É uma garota doce e meiga, tendo suas melhores amigas Anahí Portilla, Maite Perroni e Núria Sanchez.
Irá conhecer o jovem mais cobiçado da faculdade...
Leiam as notas no final do capítulo, recadinho super importante.
Boa leitura!
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Ao ficar de quatro como ele havia mandado suas mãos apalpava minha bunda, meu corpo por dentro estava pegando fogo somente com aqueles toques.
— Chris...
— Shhh.
Mordi os lábios sentindo minha buceta latejando necessitando que ele entrasse dentro de mim naquele momento, ele retirou minha calcinha e desabotoou meu sutiã, com facilidade joguei-o para o lado.
Ouvi a zuada do zíper sendo aberto e um rasgar de alguma coisa em seguida.
Você gosta que eu sei.
O espanto foi nítido ao ouvir a voz do meu estuprador, olhei para trás e respirei em alívio vendo Christopher. Seus dedos fora em meu clitóris o pressionando fazendo movimentos circulares, começo a rebolar gostando da sensação que estava sentindo.
— Não se mexa.
Estou arfando ruidosamente. A única coisa que consigo fazer é me concentrar em seu toque e em sua voz. Nada mais é real. Nada mais importa, nada mais é captado pelo meu radar. Seus dedos deslizaram para dentro da minha buceta e sou recompensada com o seu gemido rouco e sedutor que deixou escapar.
— Ah, Dulce. — murmura, e enfia dois dedos dentro de mim. Ele soltou um suspiro retirando os dedos de dentro de mim e se posicionou segurando em minha cintura com uma mão. — Já está pronta para mim tão cedo.
Christopher enfiou lentamente seu pau dentro da minha vagina alargando-a, era grande e grosso.
— Ucker...— apertei o travesseiro a minha frente, ele começou a se movimentar dando estocadas fundas e gostosas, o barulho dos nossos sexos se chocando eram músicas para os meus ouvidos. — Está gostoso, mais rápido Ucker.
— Você é tão gostosa Dulce, puta que pariu. — Ele meteu um tapa estalado em minha bunda e segurou em meus cabelos, puxando-os para trás. — Que buceta apertadinha.
Estou explodindo de tensão sexual, os movimentos eram rápidos, puxões de cabelo, tapas na bunda, beijos no vão do meu pescoço era o que ele estava fazendo, ele parou e saiu de dentro de mim. No momento seguinte ele me virou e prendeu minhas mãos no alto da cabeça ficando no meio das minhas pernas, os respingos de suor cairá sobre minha barriga, ele era tão lindo.
— Você amanhã não vai andar.
Antes que eu possa ter algum tipo de reação ele me penetra, gritei com a súbita investida dele e acabei gozando na hora, de novo e de novo, repetidas vezes enquanto ele me fodia duramente. Ele beijou minha boca explorando cada cantinho com a língua, apertei minhas mãos uma na outra tentando me libertar do seu aperto.
— Goza pramim gatinha, goza de novo. — Ucker grunhiu entre dentes, e meu corpo obedecendo correspondeu estremecendo com outro orgasmo.
— Christopher. — Gritei seu nome tornando-me a estilhaçar em pedaços, ele soltou minhas mãos e pegou meus seios chupando-os e apertando entre os dedos. — Aaah céus, Ucker.
