+18| Dulce María é a garota mais popular da faculdade Cornell University mais famosa de Nova York. É uma garota doce e meiga, tendo suas melhores amigas Anahí Portilla, Maite Perroni e Núria Sanchez.
Irá conhecer o jovem mais cobiçado da faculdade...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
— C-christopher...
Foi a única coisa que consegui falar naquele momento.
— Não se preocupe, eu já mandei chamar todos eles.
Agradeci com um pequeno sorriso, alguns minutos se passaram e pela porta passou a minha mãe. Ela me encarava cheia de medo, assustada, sem acreditar que eu tinha voltado do "mundo dos mortos".
— Estou vendo ela mesmo Igor? — ela gaguejou, o médico cujo tinha descobrido o seu nome, sorriu confirmando. Mamãe se aproximou da cama onde eu estava. — meu amor eu senti tanto a sua falta minha vida...
Ela me abraçou com cuidado, eu bem que queria ter reação, mas eu não conseguia. Só me restava chorar silenciosamente, se eu soubesse que teria feito muita gente chorar, talvez eu não tivesse feito o que Sofia havia me mostrado.
— Seu pai está vindo pra cá feito um louco filha, 9 meses que eu te esperei e agora você está aqui minha princesa. — ela sorriu com as lágrimas.
— Queria deixar claro que, ela não poderá sair agora do hospital. Irá fazer vários exames, fisioterapias, e claro. — ele disse sério. — é um milagre você ter voltado Dulce, as lesões que sofreu era suficiente pra você ter morrido.
— É claro, ela vai fazer tudo o que precisar e eu irei pagar o que for preciso. — Blanca concordou prontamente. — tudo o que eu mais quero é levar minha filha para casa.
— Ótimo.
{...}
O relógio já marcava 9h da noite, eu havia recebido muitas visitas hoje, mas nenhuma dela Christopher estava. Pelas poucas palavras que eu consegui proferi, perguntei onde ele estava, mas ninguém quis me responder, talvez não soubessem.
Horas antes...
— Amiga eu fiquei com tanto medo de te perder, você não sabe o desespero que a gente sentiu.
Anahí chorava bastante, com um pequeno movimento eu a chamei com o dedo, eu até então não conseguia mexer nada. Ela percebendo o que eu havia feito, veio até mim. Abri minha boca na tentativa de dizer alguma coisa.
— Fala Dulce, você consegue.
Com muita dificuldade e um tanto de dor, proferi calmamente:
— Cadê o C-christopher?
Ela me olhou por alguns minutos silenciosamente, ela parecia procurar palavras para me dizer o que estava preso em sua garganta.
— Ele está no trabalho, pediu para avisar que talvez amanhã ele venha.
Abri um sorriso ao ouvir aquilo, ele não havia esquecido de mim, da noiva dele. Tudo o que eu mais queria depois de sair desse estado, era organizar a minha vida, terminar meus estudos e casar com ele pra morar bem longe de tudo isso.
