+18| Dulce María é a garota mais popular da faculdade Cornell University mais famosa de Nova York. É uma garota doce e meiga, tendo suas melhores amigas Anahí Portilla, Maite Perroni e Núria Sanchez.
Irá conhecer o jovem mais cobiçado da faculdade...
Dulce encarava seu estuprador com medo e pânico, a ruiva olhava ao redor na tentativa de finalmente escapar de todo aquele tormento que em vida estava a sofrer, mas somente o olhar frio e sem vida de William foi o suficiente para calá-la mais uma vez.
- Eu sinto muito Dul. - ele disse dando um beijo em sua testa. - ela era uma moça tão jovem e teve a vida tirada dessa forma.
- Pois é. - Maite se intrometeu na conversa. - vamos Dulce.
- Se você quiser, posso dar uma carona pra vocês até em casa. - ele se ofereceu como um cavalheiro.
Maite o encarou por alguns minutos, a morena sabia que a amiga não gostava dele de forma alguma, mas ela iria esculhambar ela em outro momento por conta desse "beijo".
- Bom, só irei aceitar pelo fato dela estar nesse estado por conta dessa fatalidade, mas você não me engana cara.
Dulce viu nitidamente William apertar os punhos disfarçadamente, a morena tirou a amiga dos braços dele e o mesmo foi na frente conduzindo elas até o seu carro, o mesmo carro que tantas vezes foi o cúmplice das atrocidades cometidas com ela. Se ele pudesse falar alguma coisa, sem sombras de dúvidas William já estava mofando em um presídio.
Em um ato de cavalheirismo, ele abriu a porta traseira para as mesmas entrarem e deu a volta.
- Calma Dul! - a morena disse tentando confortar a amiga. - eu tenho certeza que vão achar quem fez isso.
- Sabe, eu acho tão difícil nesse mundo cheio de corrupção. - William disse e deu partida com o carro.
Durante o percurso só se podia ouvir os soluços e lamúrias de Dulce pelo fato acontecido, Blanca havia sido avisada pela morena que também levou um baque ao saber do acontecido. Nada tirava da cabeça de Dulce que o autor estava dentro do carro dirigindo fingindo-se de prestativo, disso esse demônio não tinha absolutamente nada.
O celular de Maite acabou tocando e a mesma acabou atendendo, Dulce olhou para frente e deu de cara com o olhar de William através do espelho, e viu quando o mesmo colocou o dedo nos lábios pedindo o meu silêncio.
Meu silêncio....
Minha voz que só fora ouvida por uma pessoa que foi assassinada...
- Cara, poderia me deixar em frente ao shopping? Acredita que a desmiolada da minha mãe tá no prejuízo? Preciso pagar a conta dela.
- Claro Maite!
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