+18| Dulce María é a garota mais popular da faculdade Cornell University mais famosa de Nova York. É uma garota doce e meiga, tendo suas melhores amigas Anahí Portilla, Maite Perroni e Núria Sanchez.
Irá conhecer o jovem mais cobiçado da faculdade...
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Horas antes...
O dia estava amanhecendo e ainda estava transando com ele, não dormimos de jeito nenhum. Ele me penetra profundo de novo e eu o sinto crescendo...A sensação é muito intensa: me toma por inteiro, movendo-se em forma de espiral a partir do meu ventre para cada membro, para cada parte do meu corpo.
— Eu vou gozar Chris...— gemo seu nome.
— Você gosta de me desafiar garota!!!
Ele geme alto e mete bem fundo, várias e várias vezes, repetidamente, e eu me perco nas sensações, tentando absorver o prazer. Minha pele explode, quero esticar as pernas, controlar meu orgasmo iminente, mas não consigo...estou impotente. Sou dele de todas as formas e não posso negar a isso.
— Isso — ele rosna me dando bombadas seguras e profundas. — Sinta princesa!
Eu me sinto explodir em volta dele, várias e várias vezes, mais e mais, gritando alto enquanto meu orgasmo me parte ao meio, queimando como fogo e me consumindo. Estou toda contorcida, as lágrimas de prazer correndo pelo rosto. Meu corpo pulsando e tremendo. Christopher se coloca de joelhos ainda dentro de mim puxando-me para seu colo. Ele pega minha cabeça com uma mão e minhas costas com a outra e goza violentamente dentro de mim, jogando toda a sua porra dentro da minha buceta, enquanto continuo tremendo bastante por dentro como se tivesse tomando um choque. É extenuante, é exaustivo, é o paraíso, é o inferno, hedonismo selvagem.
Christopher olha em meus olhos e contempla-me.
— Você continua tão gostosa quando antes. — diz ele arfante. — mesmo você estando com outro cara, eu me sinto vivo com você pequena.
Não tenho energia nem para falar alguma coisa, mas sem dúvidas isso foi o melhor clímax que eu já tive na vida.
Agora...
Ao entrar na rua da minha antiga casa vejo o carro de William estacionado na frente, meu corpo inteiro treme por dentro e sinto o medo começar a chegar, eu estava completamente fodida. O que eu iria inventar meu pai eterno? Se é que tinha o que inventar depois de tudo o que aconteceu, em cólera puxei o freio de mão e tirei o cinto de segurança.
— Está ficando doida? Já pensou se tivesse algum carro atrás de nós? — Christopher brigou.
— D-desculpe...eu não posso chegar com você em casa Christopher, por Deus não diga que eu estava com você! — Pedi em completo desespero.
— Mas porque? Eu tenho certeza que William vai entender, afinal quando namorava com você ele saiu tantas vezes contigo! — ele arqueou as sobrancelhas dando de ombros.
— Christopher por favor, você não pode falar nada...— abri a porta do seu carro e desci. — eu vou andando.
— Deixa de ser doidinha e entra no carro, eu já disse que não vai acontecer nada.