+18| Dulce María é a garota mais popular da faculdade Cornell University mais famosa de Nova York. É uma garota doce e meiga, tendo suas melhores amigas Anahí Portilla, Maite Perroni e Núria Sanchez.
Irá conhecer o jovem mais cobiçado da faculdade...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Na manhã do dia seguinte.
Depois que Núria tinha fugido William descontou toda a sua fúria sobre mim, ele desferiu golpes, chutes em meu estômago, murros por todo meu corpo e inclusive em meu rosto, e depois de tudo me mostrou o meu estado no pequeno espelho.
Eu estava irreconhecível, meu rosto estava desfigurado completamente e muito inchado, estava deformada. Ele passou a noite inteira me usando e só veio parar com tudo agora pela manhã, estou jogada em um canto feito um bicho, com fome e com sede. Resquícios de sangue estavam espalhado por todo o chão do pequeno cômodo.
William andava de um lado para o outro enquanto falava não sei com quem aí telefone, ele estava bastante nervoso.
— Porra eu não quero saber, arruma um jeito de trazer a porra do carro!!
Ele gritava e chegou a socar a parede algumas vezes e em seguida desligou, veio até mim e ficou próximo ao meu rosto.
— Se eu for preso, você viva também não fica sua desgraçada! Vem comigo inferno.
Ele me levantou segurando em volta da minha cintura e saímos da casa, estava com dificuldade para andar pelos machucados em minhas pernas. William adentrou em mata fechada e como sabia que ele estaria fugindo, joguei minha pulseira no chão sem que ele percebesse e prossegui mata adentro.
— Você sabe que eu te amo meu amor, eu sempre te amei e você sempre soube disso. — ele me olhava totalmente possessivo como um louco fora de si, por alguns minutos ele parou e me encostou em uma árvore. — eu vou cuidar de você minha princesa, a gente vai ser feliz demais.
Eu não tinha mais forças nem para olhar pra ele, só sinto seus lábios atacarem os meus com precisão e violência. Ardia pelos machucados que estavam no canto da boca, em uma tentativa frustante de escapar de suas mãos, o empurrei e junto com ele fui ao chão.
— Deixe-me aqui...eu não vou conseguir...— disse cansada.
Não sei se fora coisa de momento, mas ouvi latidos vindo de algum ponto da mata fechada e várias sirenes denunciando sua presença.
Era ajuda.
— Não feche os olhos Dulce, não está na hora ainda e você precisa sair daqui!
Uma doce voz angelical surgiu próximo aos meus ouvidos, era Sophia, a mesma garotinha que me trouxe do coma. Ela estava bem próxima a mim e senti suas mãos em meus cabelos ruivos, e sorriu.
— Você ainda tem muitas coisas pendentes aqui Dulce, no momento certo eu virei e sem dor você vai vir morar com a gente.
Atrás dela surgiu a mulher de branco e meu bebê em seus braços, ao lado esquerdo vi meus avós paternos e maternos, eles sorriam para mim.
— Eles estão vindo resgatar você, se mantenha acordada! Até um dia.