VI. Argila

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Boa tarde, genteeee

Como está o domingo de vocês? Espero que tudo bem S2

O capítulo é só uma conversa dos taekook, e confesso que dar o tom certo na conversa deles me deu uns 30 cabelos brancos hihuhi

Espero que gostem do capítulo! Obrigada pelo apoio, de verdade. Estou realmente muito surpresa com a recepção dessa história e muito empolgada pra continuar escrevendo S2

Quem puder usar a TAG da fic e comentar dela também no twitter, ajuda muito na divulgação: #ServanteTK

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Música: Smoke & Mirrors - Agnes Obel (sugiro que coloque para repetir durante o capítulo)

Taehyung e Sunhee não costumavam receber visitas.

O meio social dos dois não era limitado, não era isso. Taehyung conhecia inúmeros viajantes, professores e mercadores. Sunhee também, com a sua pequena loja de conveniência que servia de balcão para que tivesse contato com diferentes pessoas todos os dias.

Ainda assim, não eram os tipos de relacionamentos que requeriam visitas nas casas dos outros. Não era como se Sunhee tomasse chá com os clientes da loja ou Taehyung tivesse uma amizade duradoura com suas profyesas.

Por isso, foi uma surpresa para Taehyung ouvir as duas batidas na porta de entrada, principalmente depois do pôr do sol.

Estava sozinho. Sunhee estava do outro lado de Kauput’s Wolf, encarregada de entregar uma encomenda com algumas velas aromáticas a um cliente — ela comprava de uma vizinha e revendia.

Taehyung retirou as mãos da bacia com sabão onde as louças do jantar estavam mergulhadas. Ao lado dela, havia outra com água limpa para enxágue. Usou-a para tirar o detergente das mãos, esfregando os dedos com delicadeza.

O beta pegou uma toalha estendida na pilastra que dividia a cozinha e a pequena sala, caminhando até a entrada enquanto secava as mãos. Jogou o pano sobre o ombro e abriu a porta sem pensar muito antes, certo de que só poderia ser um de seus vizinhos do outro lado.

Não sabia como não captara a fragrância de eucalipto, mesmo através da barreira da madeira, porque quando abriu a porta foi tudo que sentiu.

Jeongguk estava ali em sua casa.

O beta ficou imóvel, tomando a forma um pouco deagrenhada do alfa em sua frente. Jeongguk estava menos composto do que da última vez que Taehyung o vira na fortaleza dos Jeons. Ali, embaixo da chuva fina, ele parecia um comum, e não o herdeiro nobre que era, embora a sua veste denunciasse sua origem.

Usava uma camisa azul marinho com cordões e uma capa negra por cima dos ombros, cujo cumprimento terminava nos seus quadris. A calça de montaria marrom colocada para dentro das botas sujas de lama dividiam a silhueta de Jeongguk.

Servante (jjk + kth) (ABO) - ConcluídaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora