XXVI. Elijah

9K 2K 2.9K
                                    

Bom dia, genteee

Como vocês estão?

O capítulo de hoje tem muita ação hehehe Eu espero que vocês gostem!

Muito obrigada pelo apoio com a história, significa muito pra mim.

Cada voto e comentário é um incentivo! Os números não são o mais importante, mas realmente dão um ânimo para escrever e trazer os capítulos mais rapidinho.

Quem também quiser usar a TAG da fic no twitter: #ServanteTK
Eu sempre respondo por lá!

Quem também quiser usar a TAG da fic no twitter: #ServanteTK Eu sempre respondo por lá!

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Música: Fratres for Strings and Percussion - Arvo Pärt

Elijah sempre teve seus caprichos, mas algo tinha dado muito errado desta vez.

Quando os cochichos lhe contaram sobre um lívido alfa reunindo todos nos estábulos porque o beta servo tinha sido queimado, Veridiana soube que acontecera algo irremediável. Mas foi só quando sentiu a aura de Jeongguk por si mesma que realmente compreendeu a extensão do problema que tinha em mãos.

A princípio, o que ela tinha era apenas uma suspeita do envolvimento de Elijah.

Na noite dos acontecimentos, quando ela já estava recolhida para dormir, Elijah aparecera em seu quarto com olhos agitados e passadas impacientes. Ele havia demandado ajuda:

— Eu preciso de uma informação.

Não era raro algum dos ômegas recorrer a Veridiana quando estavam com problemas. Ela tinha essa figura de conselheira, ratificada pela idade e pela responsabilidade que assumia na casa.

Veridiana havia perguntado, então, o que estava acontecendo, mas Elijah apenas ofegara palavras quase incoerentes.

Eu não vou deixar ele falar o que quiser.

— Ele? Ele quem?

Elijah havia negado com a cabeça de maneira frenética, recusando-se a dar maiores informações, deixando Veridiana zonza com a forma com que andava de um lado a outro.

— Quando é a mudança de turno dos guardas? O posto fica vazio? Por quanto tempo? — ele disparara as perguntas.

— Dos guardas? Para quê precisa saber?

Ele havia abanado uma mão desdenhosa no ar.

— Preciso resolver uma questão.

Veridiana havia cruzado os braços no peito e estreitado os olhos.

— Você terá que ser mais específico.

Rindo em zombaria, Elijah apenas cessara sua andança e levantara um dos ombros.

— Eu não tenho que fazer nada — dissera com um uma elevação contida voz. — Não sou um dos seus empregados. Se quiser me dizer, ótimo. Se não, boa noite.

Servante (jjk + kth) (ABO) - ConcluídaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora