XLI. Jingoo

10.6K 1.9K 2K
                                    

Oi gente, boa noite!

Como vocês estão? Tudo beleza?

Trago a nossa atualização semanal :)  Espero que vocês gostem do capítulo. Nós começamos a resolver algumas questões da primeira parte da história! Hehehehe Acho que passaremos dos oitenta capítulos, tem tanta coisa pra contar ainda...

Muito obrigada pelo apoio, pelos votos e pelos comentários, significa muito pra mim S2

Muito obrigada pelo apoio, pelos votos e pelos comentários, significa muito pra mim S2

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Música: Humming for death - Chae Jun Gi (colocar no repeat)

O relacionamento de Jeongguk com Jingoo, seu antigo beta, não poderia ser mais diferente daquele que o alfa tinha com Taehyung.

Jeongguk recordava-se de Jingoo como um homem estoico — uma figura que ficava nas sombras e que não falava muito. Taehyung também era quieto, verdade, mas era diferente: de alguma forma, sua presença sempre comandava a atenção de todos.

Como todos os betas dos haréns, Jingoo havia sido escolhido por suas habilidades intelectuais. Ele não era um linguista que falava idiomas antigos, mas era fluente nas principais línguas para os negócios: arlandriano, língua nativa do país que muito enviava mercadorias aos portos dos Jeons, e sotaamar, o dialeto mais usado entre navegantes. Ele tinha uma boa memória para os negócios e dava-se bem com os outros ômegas.

Aquelas características eram praticamente todas que Jeongguk conseguia lembrar. Mesmo tendo passado quase cinco anos na companhia de Jingoo, o alfa não havia formado laços profundos como fizera nos poucos meses ao lado de Taehyung.

Deveria ter prestado mais atenção.

Jeongguk olhou para Taehyung de soslaio. Ele o alfa observava. Mas não era suficiente para entendê-lo por inteiro, também, pois apenas tinha acesso às facetas que Taehyung compartilhava. Não havia alcançado o seu coração, não ainda.

O que via de verdade nos olhos dourados era o bastante para confiar em Taehyung?

— Vamos conversar em um lugar privado. Podemos ir até sua torre, Yoongi?

Yoongi fez que iria corrigir o irmão no uso do sua, porque nada era realmente dele, mas deixou o tópico morrer. Não queria que Jeongguk iniciasse uma longa discussão sobre quebrar tradições.

— Você também, Taehyung — Jeongguk adicionou. O beta mordeu a parte interna da bochecha, querendo questionar a necessidade de sua presença, mas terminou dando um aceno curto e seguindo os irmãos.

A torre de Yoongi era uma das construídas com mármore grafite. A outra da mesma cor pertencia ao patriarca do clã, Taehyung bem lembrava. Estivera nela uma única vez. 

A casa era mais sombria que a de Jeongguk. Não por causa da cor escura do mármore, mas porque praticamente não havia decoração ou móvel à vista. No primeiro ambiente, o hall de entrada, havia apenas um piano de cauda: enorme e imponente e digno de um concerto. De tão lustroso que era, a luz dos candelabros refletia na tampa.

Servante (jjk + kth) (ABO) - ConcluídaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora