XXIII. Pintura

6K 1.2K 578
                                    

Oioi servanters, boa noite!

Como vocês estão? Espero que tudo bem :)

O capítulo de hoje segue mais fofurices da nossa família. Gosto muito de escrever sobre a reaproximação dos taekook, e espero que vocês gostem de ler! É um processo lento, mas acho que não tinha como ser diferente no contexto de Servante hehehe

Se puder, deixa seu comentário e seu voto! É super mega ultra importante pra mim (⁠◕⁠ᴗ⁠◕⁠✿⁠)

Obrigada pelo apoio e por seguir acompanhando a fic S2

Obrigada pelo apoio e por seguir acompanhando a fic S2

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Música: Laetitia - Ron Adelaar

— Ela estava na companhia da feiticeira que faz-fazia meus rituais, Lyre.

Taehyung não disse nada, em primeiro momento. Ele pensou na resposta que daria a Jeongguk em silêncio, enquanto terminava de preparar o café da manhã.

Carregou para a mesa duas xícaras de chá, e depois repetiu o caminho de volta para a cozinha, buscando uma bandeja com pães.

Gesticulou para Jeongguk sentar-se na cadeira à sua frente.

— Tem algo que quero contar a você, que pode explicar uma possível ligação entre minha tia e a feiticeira — Taehyung começou. — Um minuto.

Taehyung sumiu das vistas do alfa de novo. Ele voltou carregando nos braços os cacos da jarra de argila quebrada, pondo-os sobre a mesa, tomando cuidado para deixá-los longe do alcance dos gêmeos.

— Aquele meliante ali — Taehyung apontou para Mango, que tomava banho no sol que entrava pela janela da frente. — Quebrou essa jarra. Ela foi um presente do seu tio Edmund.

Jeongguk olhou para Mango e depois para os pedaços do objeto, unindo as sobrancelhas.

— Edmund?

— No fim da nossa viagem ao Arquipélago de Gaelar, seu tio me entregou essa jarra, só que estava selada na tampa. Quando o Mango derrubou, logo antes de voltarmos de Arlandria, vi que Edmund havia colocado essas cartas lá dentro — seguindo a fala, Taehyung pegou os papéis entre os cacos e os entregou para Jeongguk.

— Eram cartas de meu pai para seu tio — Taehyung contou. Os olhos de Jeongguk foram ficando grandes como pratos. — Vou lavar o rosto e deixar você ler, tá?

Quando Taehyung retornou do lavabo, com o cabelo posto para trás por uma faixa e o rosto menos sonolento, ele encontrou Jeongguk ainda petrificado. O único som da sala vinha de Marin, que pronunciava falas sem muito nexo enquanto bagunçava o cabelo do irmão.

— O seu pai... — Jeongguk disse, quando saiu do transe.—  O ranking dele era ABO? Ele era ao mesmo tempo um alfa, um beta e um ômega?

Taehyung sentou em sua frente.

Servante (jjk + kth) (ABO) - ConcluídaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora