VIII. Trigo

10.5K 2.1K 2.1K
                                    

Oi gente, boa noitee

Como vocês estão? Espero que bem S2

O capítulo é um de transição, mas algumas coisas mencionadas são dicas do que vai acontecer durante a história (e algumas delas servem para guiar vocês de maneira errada heheheh).

Eu queria alertar que a jornada dos tkk nessa história é bem difícil em alguns momentos - mesmo sendo HEA, é uma história com algumas tragédias :(

Obrigada pela recepção, vocês são incríveis, de verdade S2

Obrigada pela recepção, vocês são incríveis, de verdade S2

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.


Música: Nuits D'été - Oscar Anton (feat. Clementine)

Assim que Veridiana, Jihye e Taehyung deixaram a mesa, Arslan revelou o verdadeiro tópico de conversa que tinha interesse.

— Há algo nele, não é? Difícil de se explicar, mas há… — o príncipe de Arlandria parou, procurando as palavras corretas. — Ele tem o magnetismo de um ômega, mas não é um.

Não era preciso dizer quem era ele a quem Arslan se referia. Reclinando-se um pouco para trás na cadeira, Jeongguk preservou o seu olhar impassível.

— Eu já imaginava que você não queria falar de negócios.

Arslan sacudiu uma mão no ar, desmerecendo a acusação de Jeongguk.

— Eu quero. Mas quero falar do beta também, há algo de errado nisso?

Jeongguk não esboçou nenhuma reação, salvo por um dar de ombros soberbo.

— Ealathia é um país livre. Vá em frente.

Livre? — o outro riu. — Pra você, que é um alfa e um nobre, talvez seja.

Jeongguk passou o polegar no lábio inferior, tentando manter-se com a mesma postura: uma que demonstrasse desinteresse. Não era uma tarefa fácil, porém, porque Arslan o irritava com uma enorme facilidade.

O outro alfa estava estapeando e machucando justamente onde Jeongguk já tinha feridas.

— Não há escravos aqui no reino há mais de dois séculos — era um argumento fraco e Jeongguk reconhecia.

O príncipe de Arlandria ficou fervorosamente indignado.

— Que diferença faz, se as pessoas vivem no limite de suprimentos? Se elas têm de ficar em subempregos?

Jeongguk inclinou a cabeça para o lado, analisando a postura de Arslan. Ele era mais jovem que o próprio Jeongguk, talvez por cinco ou seis anos. Tinha que admitir: para um príncipe do meio e para alguém tão jovem, ele era bastante visionário. Não seria ele que herdaria o trono, mas parecia genuinamente se preocupar com o povo.

Jeongguk respeitava aquilo. Mas ainda não gostava do arlandriano.

— O seu país não tem costumes muito diferentes daqui.

Servante (jjk + kth) (ABO) - ConcluídaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora