capítulo 6

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Pov Henrico

Já faz uma semana desde o acontecimento com a Helena , essa garota não saio da minha cabeça por um minuto desde que a vi pela primeira vez não consegui resistir a curiosidade e pouco tempo depois de entrar no meu escritório naquele dia mexi nos arquivos a procura da ficha dela o que foi bem fácil já que era logo a segunda por ter chegado a pouco a reconheci pela foto e então descobri o nome , Helena um nome lindo ela é realmente resplandecente como o próprio nome diz .

Eu deixei um dos seguranças da boate encarregado de ficar de olho nela discretamente é claro , não quero nenhum homem tocando nela não sei por que me sinto assim em relação a ela tão protetor , não é algo que eu já tenha sentido antes .

Só de pensar naquele homem que teve a ousadia de pensar que ela era prostituta no Primeiro dia dela aqui me dá ódio e vontade de mata-lo de novo , mais eu fiz ele e seus amigos pagarem não tomei muito meu tempo por que naquela noite eu estava muito ocupado mais não queria deixar para cuidar deles depois então atirei em seus ombros , pés , mãos , joelhos , em seus malditos pintos e por fim cortei suas gargantas assim como gosto de fazer para poder sentir o sangue quente das minhas vítimas banhando minhas mãos e poder ouvi-los estrebuchar até a morte aos meus pés .

Eu peguei leve agora queria não ter feito , sei que para outras pessoas isso pode parecer uma coisa imensa e tal mais para mim é bem café com leite sou um assassino é isso que eu faço pode parecer um grande paradoxo mas a morte é a minha vida e eu gosto assim e não quero muda-la .

Alguém bate na porta do meu escritório e eu deixo entrar era a Flor .

- Senhor os homens que espera já estão lá em baixo .

- ótimo já vou descer .

- Certo .

Pego meu celular que estava em cima da mesa e desço para a área VIP da boate para encontrar uns compradores Americanos , ao chegar os cumprimento e me sento falamos por uns cinco minutos quando a Helena se aproxima .

- Com licença - ela começa a pegar os copos vazios e logo olha para nós seus olhos se demorando mais nos meus - querem mais alguma coisa ? .

Os homens respondem pedindo uma segunda rodada do mesmo que já estavam bebendo e dando cantadas o que me deixa puto mais ela faz cara confusa e parece não entender .

- Não sabe falar inglês safira ? - perguntou em tom brando para mascarrar minha raiva , ela me olha preocupada .

- Não senhor Reali .

- Traga uma segunda rodada dos que os cavalheiros já estavam bebendo e um Bourbon pra mim - ela me olha sentindo com a cabeça e ignorando um pouco os outros homens ao redor .

- Sim senhor eu já volto .

Assim que ela sai dois dos quatro homens a mesa comigo parecem bem interessados nela .

- O que aquela gata disse ? - um deles pergunta parecendo bem curioso .

- Ela não sabe falar inglês - respondo frio e simples quem sabe a deixam em paz pela bateria de linguagem .

- É uma pena , mais não preciso falar a mesma língua que ela para fode-la - todos os americanos caem na gargalhada pela piada do amigo o único que continua sério sou eu .

- Ela não é prostituta .

- O que ?

- As prostitutas da minha boate são as mulheres vestidas de vermelho - aponto para três que estavam sentadas no colo de clientes em uma mesa próxima - por isso uma das regras daqui é que é proibido qualquer mulher de fora frequentar vestida com o mesmo tom de vermelho das garotas , para evitar confusão .

- melhor ainda ela pode não ser prostituta mais até o fim da noite vai ser um peixe na minha rede e vai ser de graça - ele diz todo divertido e se eu não tivesse sido encarregado pelo meu primo Drago de fazer esse negócio eu quebrava a cara desses bastardos .

A Helena volta as nossas bebidas as entrega e vai em direção a outra pessoa que a chamava .

- Vamos voltar aos negócios senhores .

- Isso mesmo uma ninfeta italiana não vai colocar dinheiro no nosso bolso Jake - um dos homens que não esboçou interesse por ela fala aparentemente com nojo do amigo galinha .

eu não gostei nem um pouco da forma como ele chamou a Helena ou como eu prefiro pensar nela borboleta por causa da tatuagem de borboleta que ela tem na virilha eu sei por que vi o começo quando ela estava no vestiário se trocando depois do expediente eu ia passando e vi ela começando a abaixar a saia mais não vi a te o fim porque ela foi para um dos chuveiros .

- Está bem voltemos aos negócios .

Continuamos com nossos negócios por mais trinta minutos e em todo momento Alexandre não parava se secar Helena com o olhar e ela distraída trabalhando nem percebeu , mas se ela é um peixinho e ele o pescador eu sou o grande tubarão branco pronto para comer o pescador .

Série Mafiosos : O Ceifeiro Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora