capítulo 14

3.7K 260 6
                                    

 Pov Henrico 

Enquanto dirijo penso no que farei com o desgraçado metido a espertinho já que a vida dele gira em torno de computadores e tecnologia e ele utiliza as mãos para fazer o que tanto ama eu acho que tirarei dele as mãos já que ele as usou junto à seu conhecimento de computadores para roubar , ele nunca mais irá chegar perto de um computador mesmo não vai precisar das mãos .

Ao parar no primeiro sinal vermelho que aparece no meu caminho me lembro do sorriso de Helena hoje de manhã quando apostei aquela pequena corrida com aquele idiota que agora tem uma bela multa por velocidade , Helena parece gostar de velocidade quem sabe depois eu não a levo para correr com um dos meus carros modificados afinal eu amo tudo o que é veloz por isso quando tenho tempo eu participo de algumas corridas de rua para espairecer é um bom passatempo .

Ao chegar no meu destino vejo José me esperando na porta sério como sempre ao entrar encontro Oliver amarrado a uma cadeira do jeito que eu gosto , paro a sua frente e o vejo me olhar com medo .

- Então você achou que podia nos passar pra trás ? - digo com ironia e o vejo se encolher - pois achou errado .

- Eu não fiz nada pegaram o cara errado .

- Não adianta dizer mentiras e implorar não vai adiantar de nada. 

Me viro ignorando sua voz irritante e olhando para a mesa cheia de brinquedos a frente escolho começar com o bisturi me aproximo dele agarrando sua mão imunda e aproximando a lâmina e a enfiando embaixo de sua unha .

- Não por favor minhas mãos não , preciso delas .

- Não se preocupe para onde você vai não irá precisar delas .

arranco a unha do seu dedo mínimo e o ouso gritar e implorar mais sigo fazendo em todos os dedos da mão direita sem me importar logo voltando a mesa e pegando um cortador de charuto e cortando o polegar da mão esquerda e pegando um balde de água com gelo o despejando em cima do homem que ao acordar de seu desmaio de menininha e olhar para baixo se dando conta do dedo faltoso começa a gritar histérico mais do que antes fazendo alguns dos homens presentes ao fundo rirem , continuo até todos os cinco dedos esquerdos estarem no chão e ele desmaiado novamente .

- Patético - digo olhando com desprezo para o lixo a minha frente .

Quando olho em volta vejo que o meu brinquedinho novo já havia chegado e me viro para Cauã que era o responsável por cuidar do galpão .

- Quando o meu brinquedo chegou ? .

- Meia hora antes do senhor , eu ia ligar para avisa-lo quando fui informado de sua vinda .

- Bem então vamos estreá-lo .

Me aproximo do aquário com sete grandes , famintas e recém desencaixotadas Piranhas da América do Sul os olho admirando sua beleza mortal e sorrindo de excitação só de imaginar suas afiadas presas rasgando a carne desse desgraçado .

- Sabe quanto tempo mais ou menos ficaram encaixotadas antes de polas no aquário ? .

- Não sei ao certo mais foram muitas horas .

- Deu algo para elas comerem ? 

- Não senhor .

- Ótimo , tragam ele .

Dois homes o desamarraram e o arrastaram para perto o segurando em pé ao lado do aquário , eu pego o seu braço e o enfio dentro do aquário e os meus dentucinhos logo brigam para atacar sua mão e pulso , enquanto ele se debate e tenta se soltar de nós eu enfiei sua outra mão e quando a água se tinge toda de vermelho tornando impossível de ver . eu o puxo para  atrás jogando no chão vendo não mais mãos apenas o osso do braço despido de tudo da pele ao músculo do antebraço para baixo .

Quando eu estava prestes a sacar minha arma para atirar e encerrar a brincadeira por hoje ouso um tiro soar e minha camisa ficar molhada e logo ouso mais 3 disparos de lugares diferentes e ao olhar eu vejo o irmão do rato aos meus pés caído no chão .

- O senhor foi atingido - um dos homens presentes fala e eu desvio meu olhar para o meu ferimento. 

- Eu já percebi - digo ao pressionar com a mão o lugar aonde sangrava manchando minhas roupas .

- O senhor precisa de um médico .

- Sério  não percebi – digo sorrindo irônico  .

- Acho que talvez seja melhor o senhor ir para o hospital isso não parece bom - José vem para a minha frente como se tivesse medo que eu caísse .

- Eu estou bem só preciso de uns pontos , pegou de raspão .

Série Mafiosos : O Ceifeiro Livro IIحيث تعيش القصص. اكتشف الآن