09

4K 243 16
                                    

Hanna

Gabriel: trabalho lindo- me girou- muito maravilhosa meus amores

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Gabriel: trabalho lindo- me girou- muito maravilhosa meus amores.

Hanna: não tá justo demais não?- me olhei no espelho comparando meu corpo, eu era tão magrinha, criei corpo a beça.

Gabriel: tá linda, o moreno assentou tanto com você- sorri mexendo no meu cabelo- vou ficar aqui esperando você chegar.

Hanna: não vai trazer macho aqui não ein- coloquei meu celular na bolsa- e se trazer, tira meu forro de cama.

Gabriel: olha as coisas que tu fala cara- apertei o olho dando risada em seguida.

Umas dez e meia ele buzina dele gritou, meu celular acendeu e eu desliguei.

Hanna: beijo- fechei a porta abrindo o portão- poxa tô de vestido- ele me encarou de cima a baixo, fiquei com cara de tédio.

Rogê: Tá de short não?- concordei.

Hanna: mas não é legal né- ele respirou fundo e olhou pros lados.

Roge: vai de lado, pelo menos até em casa- me ajeitei agarrando a cintura dele, subir o morro de moto e de vestido não é legal não.

Ele parou em frente a casa dele, desci fudendo em pé, ele guardou a moto dele, abri a garagem pra ele sair com o carro e dei boa noite para os caras dali.

Fechei o portão batendo, entrei no carro com ele conversando com um cara.

Rogê: tá fazendo o que aqui? Capixaba..- falou em tom ameaçador.

Capixaba: posso andar pra esses cantos mais não é?- dei risada pelo sotaque dele.

Roge: se liga meu cria- acelerou o carro, mas quando passamos pela principal.

Fui o caminho prestando atenção em todo o trajeto, prestava atenção em casa semáforo, comércio e rodovia.

Ele por fim parou em um lugar que aparentemente era uma loja. Desci do carro ajeitando meu vestido, ele pegou na minha mão entrelaçando, muito estranho pra mim.

Entramos em um corredor minúsculo, e atrás era meio que um salão de festa, era grande, só tinha mulher linda, de verdade.

Sentei em uma cadeira de madeira e um latão de ferro como mesa, muito estranho mesmo.

Roge:  agora tu é minha mulher- falou perto do meu ouvido- vigia no que você vai falar- me deu um selinho e eu bati na mão dele que apontou pra mim.

No amor & na dor.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora