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Hanna

Ele mais que ninguém deveria saber que eu não tô bem, e muito menos preparada, eu namorei uma vez na minha vida e foi experiência bem traumatizante.

Rogê: eu não vou gostar de te ver com a porra do natalino ou com qualquer outro. Eu te quero vitória, você não me quer?- engoli a saliva pensando em como falar.

Hanna: eu e natalino somos amigos, eu nunca conversei na maldade com ele.

Rogê: você não mas ele sim porra. Você não sabia Hanna?

Hanna: sabia Isac- ele cruzou os braços óbvios e esperou eu terminar de falar- Você tinha que tentar me entender e ir devagar.- ele olhou pra cima e concordou, me deu uma puta vontade de fumar e fugir daquele momento bem constrangedor para mim.

Rogê: eu e você vitória- chegou perto me dando um selinho- não tem terceiro- me deu outros selinhos- e se eu souber que tá conversando com outro, vai ter que apanhar- deitou por cima de mim enquanto eu sorria.

Hanna: ué, eu converso com todo mundo.- ele parou me encarando, eu sorri mantendo o contato visual.

Rogê: me olha assim não sua porrinha- dei risada e senti ele me dando mais selinhos- você tá me deixando doido minha tigresa- deitou no meu peito colocando a mão por dentro da minha blusa.- que vontade de te botar de quatro- pegou meu peito colocando na boca.

Hanna: amor- falei rindo e sentindo cosquinha de como ele brincava com a língua no bico do meu peito.

Rogê: senta pra mim, minha princesa?- falou pertinho do meu ouvido, o que era cosquinha começou a ser tesão. Concordei com a cabeça e passei por cima dele rebolando no seu colo e sentindo o volume perto da minha buceta.

Rebolava no seu colo enquanto mantia o beijo gostoso e com uma necessidade de sentir a mais. Tirei minha blusa e meu short folgado que eu estava.

Rogê: anda andando sem calcinha?- falou com a voz rouca no meu ouvido, eu sentei com tudo nele fazendo ele gemer no meu ouvido, fechei os olhos ouvindo aquela beldade.

Sentava com os impulsos que ele me dava também, ajoelhada na cama e deitada por cima dele, gemendo baixinho no seu ouvido. Estava em uma ansiedade de gozar e isso me motivou a ir rápido e forte.

Rogê: bom saber dessas suas habilidades- gemeu em seguida, já estava ficando cansada e faltando pouquíssimo pra eu gozar, comecei a ir mais rápido e gemendo mais alto no seu ouvido - sai, sai.. sai amor- falou quase sem voz, eu sem me importar, esperei eu gozar minutos depois pra sair de dentro dele.- você é uma filha da puta- dei risada e ele embolou meu cabelo na sua mão, me colocando de quatro.- falei que ia apanhar tigresinha- deu um tapa forte na minha bunda me fazendo ir no céu e voltar- te quero gemendo meu nome, bem gostoso- puxou meu cabelo pincelando e me colocando sem dó alguma.

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Minha perna tremeu e ali eu sabia que iria ter outro orgasmo. Abri o chuveiro entrando em baixo pra ver se o calor diminuía, terminei de tomar banho com ele, e sai do box me secando e colocando a blusa grande. Enrolei a toalha no meu cabelo e abri a porta saindo.

Entrei no meu quarto colocando uma calcinha confortável e peguei meu celular vendo as horas, umas nove e fumacinha, Gabriel como sempre tinha dado os perdidos dele e eu mandei um joinha.

Sai do quarto ligando a televisão e colocando uns pagodinho gostoso, eu estava cheia de fome. Fui fazer o que sei fazer de melhor, escondidinho.

Eu odiava mexer com panela de pressão, mas depois que comecei a morar sozinha, tive que aprender muitas coisas.

Rogê: eu não poderia tá feliz assim. Só com esse pouquinho de você pra mim, mas olha essa vibe, esse fim tarde, toda essa vontade de você em mim- cantou baixinho, me agarrou por trás e beijando meu pescoço- tá fazendo o que?- me soltou, pegando um copo colocando no filtro.

Hanna: tentando fazer a penela pegar pressão, como que faz?

Rogê: ué, pega pressão sozinho, não?- dei risada, porque eu realmente não sabia usar- isso é pra que?

Hanna: eu quero desfiar o frango.

Rogê: desfia normal cara, vai acabar explodindo- neguei com a cabeça e pegando meu celular.

Hanna; quando fizer o barulhinho eu conto cinco minutos e tiro- falei lendo receita- tá aqui ó- entreguei meu celular na mão dele e comecei a descascar o alho pro arroz.

Ele praticamente jogou meu celular em cima da mesa e eu olhei pra ele feio mesmo.

Rogê: seu amigo tá te mandando mensagem- ficou me olhando visivelmente irritado, eu levantei a sombrancelha cruzando meus braços.

Hanna: ué, mas isso é motivo pra você jogar meu celular?

Rogê: você beijou ele Hanna?- olhei pra cima respirando fundo.

Hanna: foi um selinho roubado Isac, SELINHO.

Rogê: então você tá se perdendo na sua versão, você disse que não vê maldade nele mas me mete essa agora.

Hanna: e eu realmente não- parei de falar e fiquei séria- Nao tá combinado que é só a gente? Chega cara, que enjou- ele concordou com a cabeça e saiu do mesmo cômodo.

No amor & na dor.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora