𝐌𝐨𝐨𝐧-𝐉𝐨 se reestabelece em Quebec, Canadá, escolhendo 𝐎𝐥𝐢𝐯𝐢𝐚 como um novo alvo mas descobre que a mulher tem tendências estranhas.
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤⚠︎ 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘰𝘣𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦́𝘮 𝘵𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦𝘭𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴; 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘧𝘢𝘮𝘪𝘭�...
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I thought that I was in heaven Eu pensei que estivesse no paraíso
But I was sure surprised Mas eu fui certamente surpreendido
Heaven help me, I didn't see Céu, me ajude, eu não tinha visto
The devil in your eyes O demônio nos seus olhos
Liv continuava a cantarolar, sem saber que tal letra se aplicava a quem estava ao seu lado no exato momento.
- Não tem medo de que alguém que conheça seja assim, exatamente como a canção? - Liv olhou nos olhos dele enquanto ele mantinha os dele focados na estrada!
- Não, se formos pensar em quem vão ser as pessoas más vamos acabar neuróticos, não acha?
- As vezes me sinto assim, uma pesquisa diz que a cada dez pessoas que cruzarmos a vida toda, uma é um psicopata em potencial. - disse Liv se aconchegando no banco.
- Agora estou um pouco chocado, vai que você é uma assassina..- ele a olhou "preocupado".
- Eu não sou capaz de fazer mal a ninguém, porém depende! - disse ela com uma feição sarcástica.
- Uau, e qual seria o porém? - fingiu surpresa.
Moon-Jo já havia lido diversas conversas da qual Liv reclamava de seu vizinho de cima, já cogitou lhe fazer mal.
- Tenho uma certa aversão a pessoas barulhentas e meu vizinho me irrita, tem vezes que sinto vontade de matá-lo! - diz se infurecendo.
- Você parece brava, quer falar sobre isso? - continua seguindo o caminho de Old Quebec.
- Ontem ele fez uma festa lá, e pisavam com tanta força, que faziam barulhos horríveis, senti vontade de ir lá e fui, pedi que abaixasse o volume da música e ele foi extremamente grosseiro, queria socar a cara dele.
- Isso é realmente estressante, mas bater não seria a melhor opção! - disse enquanto Liv o olhava.
- Qualquer um poderia matá-lo de tão insuportável que ele é! - ela indaga sem muita emoção.
- Então o que espera? - deu uma risada e Liv o olhou com uma expressão surpresa.
- Vontade não me falta! - devolveu com uma risada fraca. - Mas acho que eu jamais teria punho pra isso.
- Eu também, fico chocado em como os criminosos podem matar alguém tão facilmente!
- Seu coração é bom, e por isso se surpreende, mas tendo uma família voltada para essa profissão de combate a criminalidade, me acostumei com tudo. - disse quando Moon-jo parou o carro em frente o prédio.
- Acha que meu coração é bom Liv? - agora tinha um sorriso um tanto forçado.
- Você consegue fazer com que eu ache o meu ruim, então sim.