𝐌𝐨𝐨𝐧-𝐉𝐨 se reestabelece em Quebec, Canadá, escolhendo 𝐎𝐥𝐢𝐯𝐢𝐚 como um novo alvo mas descobre que a mulher tem tendências estranhas.
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤⚠︎ 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘰𝘣𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦́𝘮 𝘵𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦𝘭𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴; 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘧𝘢𝘮𝘪𝘭�...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Moon-jo retornava com um grande sorriso, acompanhado de uma maleta, adentrou na casa e Olivia ainda o olhava assustada, subiu as escadas calmamente, sentou-se a frente do homem que tinha pintado em seu rosto uma expressão de terror.
- Não sei qual dos dois é mais cretino.
- Não dei intimidade para que se sinta confortável em tentar cuspir em mim seus insultos, que já estão ultrapassados seu velho. - deu um sorriso, colocando as luvas em cada uma das mãos.
- Como se eu precisasse de permissão seu insolente. - Andrew esbraveja.
- Eu admiro a coragem.
- Coragem?
- De me insultar dessa forma, quando está prestes a perder todos os dentes da boca. - se levantou colocando no homem um abridor de bocas. - Seus dentes parecem bem cuidados, mas sua carne nem os cachorros vão comer.
- Não se preocupe papai, ele é o melhor dentista que conheço. - Olivia deu um sorriso segurando a cabeça de Andrew que tinha sob ela uma camada grosseira de suor.
Moon-jo aproximando seu rosto de Olivia.
- Quer que eu seja gentil - levantou o olhar para dentro dos olhos da jovem - Ou posso ir com tudo?
Escutou Andrew resmungar em desespero.
- Quero que vá com tudo.
Não demorou muito para que Moon-jo começasse arrancar dente por dente, adicionando-os a um recipiente com álcool e água.
- Vai ganhar uma estrelinha Andrew, seus dentes estão praticamente impecáveis. - deu um sorrisinho mostrando os cinco dentes dentro do recipiente.
O homem não se aguentava de dor, e por fraqueza acabara desmaiando.
- Deveria arrancar o resto quando ele acordar! - diz Olivia.
- A não ser que ele tenha uma excelente resistência, o que não é verdade pela idade dele, ele vai morrer na segunda vez, não pretende torturar mais depois disso?
- Claro que pretendo, ele tem que se arrepender de tudo que me fez a cada segundo do resto da vida miserável dele.
Sem mais nem menos o homem volta a sua cadeira e continua a arrancar os dentes.
Olivia se retirou para o quarto ao lado, sentou-se na cama e se olhou na espelho, sobre a pele pálida alguns hematomas e respingos de sangue.
Retirou as faixas do pulso e tornozelos, ainda sentia um certo desconforto, tirou a roupa deixando deslizar suavemente, que aos olhos de Moon-jo aquele tecido desceu em câmera lenta, com tanta graciosidade que poderia facilmente deslumbrar uma pintura vitoriana.
A mulher saiu de seu campo de visão, entrara no banheiro, a banheira possuíaalgumas pétalas de rosas e óleos aromatizantes, deixando o corpo relaxar na água suave, a um dia atrás sentia-se como se nada a pudesse deter, era como ter o poder em suas mãos, mas agora não sabe seu verdadeiro propósito.