Mi Lugar Seguro - Victoria y Estevão (Concluído)

✨ Cap 43 ✨

Carolleite26
Toda sua meu bem ❤️✨

Lhe afastei um pouco, segurei seu rosto e lhe beijei os lábios com toda a leveza do mundo. Aos poucos fui lhe desnudando, a levando para cama, onde a deitei completamente nua.

Sophia: Não meu amor, não fale nada, apenas me permita lhe amar como eu desejo... se entregue ao nosso amor, sinta o que eu sinto por você.

Nada mais se fez necessário entre nós duas, a não ser permitir aos nossos corpos que se expressassem. Uni meus lábios aos seus uma outra vez e agora com calma. Nossos corpos começavam a sintonizar uma frequência própria e exclusiva. Meus lábios não queriam se prender apenas ali, mas sim em todo seu corpo. Desci beijando delicadamente cada espaço quente e pulsante, deixando sua pele completamente arrepiada.

Constanza: Huum...- gemi baixinho sentindo os seus lábios percorrerem toda extensão de meu corpo, arrepiando a minha pele, que gritava por ela... por suas carícias e beijos.

Beijei os seus seios e abdômen. Me detive ali por alguns segundos imaginando algo que um dia desejei. Me ajeitei entre suas pernas acariciando as suas coxas. Mordisquei a parte interna dela, chegando até os lábios que envolviam sua feminilidade. Estava lhe deixando louca, fazendo implorar por mais e mais daquele contato. No entanto quando ela já começava a choramingar, sentindo o prazer lhe possuir, cortei aquele contato.

Constanza: So... Sophia...- disse ofegante - não para... por favor...- pedi manhosa.

Em resposta, deslizei dois longos dedos em seu íntimo, lhe fazendo gritar. Acrescentei um terceiro dedo, enquanto acariciava e beliscava seu mamilo. Ela me implorava por mais e só fiz entrar mais fundo. Os tremores começaram, irradiando do ponto onde seus músculos internos se contraíam em torno dos meus dedos, rumo a um clímax violento. Soltei o seu seio e me abaixei um pouco mais, esfregando o rosto freneticamente em sua preciosidade. Parecia um animal se aconchegando à sua companheira, rosnando como uma.

Foi impossível não gritar e me entregar a ela naquele mesmo instante. Deus eu estava louca e isso era fato, pela primeira vez Sophia me amava sem restrição. Senti todo o meu corpo se contrair e logo relaxar, deixando todo o meu prazer se disolver em forma de orgasmo. Senti seu rosto alucinado em minha preciosidade, o que me deixou ainda mais delirante.

Primeiro sorvi de sua carne suavemente e depois com força. Passei a língua lenta e depois rapidamente pelo seu botão sensível. Ela simplesmente deixou de existir, dissipando-se em ondas consecutivas de um prazer ardente e indescritível. Me ergui um pouco e me ajeitei sob o seu corpo, lhe beijando os lábios sem parar, estava completamente viciada em minha esposa. A única.

Constanza: Sophia... meu amor...- sorri de olhos fechados lhe acariciando as costas - tira essa roupa meu amor, me deixa sentir o seu corpo, te amar - beijei seu pescoço.

Sophia: Não meu amor, não precisa, te amar já me foi o suficiente - sorri mordiscando os seus lábios - mas eu vou sim tirar a minha roupa e me deitar bem coladinha a você... vamos descansar que amanhã você tem consulta logo cedo - beijei a sua testa - eu te amo Conny, nunca esqueça isso meu amor.

Constanza: Eu te amo Sophia... sempre te amei e sempre irei amar, ainda que não esteja aqui - suspirei sentindo os meus olhos lacrimejarem.

Sophia: Não meu amor, sem choro... estaremos juntas, sempre - lhe beijei mais uma vez e me levantei da cama - vou tomar banho e volto, não demoro - mandei um beijo para ela, fui para o banheiro e logo voltei, me deitando ao lado dela.

Foi uma noite totalmente conturbada, não apenas para mim, mas para a Constanza também. Durante aquela madrugada precisei ligar para o Juan, meu amor precisou ser hospitalizada. Ela estava com muita febre, dor e uma mancha roxa que resolveu sair de repente em suas costas. A maldita doença estava lhe derrubando. Meu pesadelo estava apenas começando.