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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E NOVE— EPÍLOGO —

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— EPÍLOGO —

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20 ANOS DEPOIS

PERSÉFONE CUSPIU A comida no rosto do afegão coberto de sangue, coberto da cabeça aos pés, exceto por seus olhos vermelhos brilhantes.

— Vá comer grama, afegão. — disse ela na língua persa perfeita que aprendera depois de anos sendo capturada lá.

O homem não respondeu, apenas baixou o pano que lhe cobria a boca para lhe cuspir na cara antes de se retirar da cela de pedra onde a mantinham.

Persa não se lembrava da última vez que sentira o sangue escorrer pelas extremidades, os pulsos queimados pelas algemas que a prendiam ao teto, privando-lhe os braços da boa circulação sanguínea, deixando-os dormentes e quase imóveis.

Suas pernas não tinham mais força para suportar o próprio peso, então as correntes forneciam todo o suporte, deixando seus quilos mortos de anatomia pendurados em seus pulsos.

Ela não sabia há quanto tempo estava naquela sala de pedra, quase desde antes de Cristo, mas tinha certeza de que anos haviam se passado desde que observara o sol pela última vez. Ela teve que admitir, nos primeiros meses ela agonizou com dor até perto da morte devido à distância que ela tinha de sua marca, acrescentando que ela também compartilhava o vínculo com Jacob tornava tudo ainda pior.

Mas seu lobo mais uma vez foi suprimido, sentindo-se vazio e incompleto novamente por não ter essa parte com ela.

Houve momentos em que um ou outro guarda amigo vinha e a liberava por algumas horas para que ela pudesse esticar seus membros, mas havia outro - como este agora - que cuspia sua comida antes de alimentá-la ou não a alimentava por dias.

Observou vagamente como o guarda voltou para onde estava, desta vez com um balde que cheirava a gasolina; antes que ela pudesse franzir a testa para mostrar sua estranheza com o objeto, Perséfone foi encharcada com aquele líquido, fazendo-o entrar em suas narinas e boca.

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