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CARIOCA

Carioca: feliz ano novo minha gostosa. Que esse ano seja só de paz e progresso pra nós, muito amor e sexo pra nós. - beijo a boca dela enquanto estávamos abraçados.

Já tínhamos tocado os fogos que eu trouxe, mas ainda tinha alguns sendo lançado pro céu ainda. Como a casa aqui é perto da praia, deu pra desfrutar.

Vivi: que seja um ano maravilhoso pra gente, em todos os aspectos da nossa vida. - diz com a boca próxima da minha.

Carioca: vamo ser muito feliz ainda meu amor, pode botar fé!

Vivi: só basta lealdade e sinceridade, Victor. O resto já temos de sobra, não temos?

O jeito dela de dizer que me ama é esse aí.

Carioca: mas eu sou leal a tu. - coloco o cabelo dela atrás da orelha esquecendo do pessoal a nossa volta.

Vivi: mas você ainda precisa mudar em algumas coisas. Não tô te cobrando nada disso agora, só estou falando. Mas vejo que você mudou sim, antes que tu reclame.

Carioca: mudei e mudo mais, pô... - sou sincero. - tu é a mulher da minha vida, quero ficar contigo até morrer, decorou? Não quero viver brigando, nem esses bagulhos aí.

Vivi: também não quero brigar... tô muito feliz da forma que estamos.

Carioca: o que você me pedir eu te dou, tu sabe né? Faço todas as tuas vontades. - mordo de leve o lábio inferior dela, vendo ela sorrir.

Vivi: não preciso de mais nada, você já me mima demais.

Carioca: tem que se sentir uma rainha pô... - ela sorrir de novo.

Ficamos grudados ainda mas depois ela foi dançar com as meninas que tavam chamando ela. Eu já tava mais pra lá do que pra cá, misturei as paradas e agora tava no skunk, aquelas coisinhas mais pra cima.

Tava tocando aqueles funk antigo, época que eu era molecão, feinho ainda. Cobra arriscava uns passos e eu fazia os meus, gastando com ele, até grego entrou na onda.

Kevin depois da virada foi pra praia com o amigo dele, ficando só os adultos mermo.

Carioca: duro pra caralho mané... - gasto com o grego que tava na onda já também.

Tinha ninguém 100% bem, todo mundo bebendo desde cedo.. até o grego que chegou depois tava meio doido já.

A onda é essa mermo, se for pra passar sóbrio, passo na igreja.

Minha avó ouvir eu falando isso, arranca minha orelha.

Vou até a freezer pegando mais uma bud pra mim, destampo e volto sentando na cadeira tirando o celular do bolso dando uma checada.

Olho pra frente depois vendo o viado do Érick balançando a bunda parecendo que tava com formiga no cu.

A outra, tinha acabado de me dar uma olhada de canto aproveitando que a vivi estava numa posição que não dava pra ver.

Outro PatamarOnde as histórias ganham vida. Descobre agora