26| a anaconda gigante

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"música que eu tava ouvindo enquanto escrevia 👆🏻"

DIEGO

—— Dormi aqui? —— Hether fala com uma cara indignada, ela está com os braços cruzados parada na porta do banheiro olhando para mim e minha irmã.

Eu estou puto com tudo isso, hoje era para ser uma noite quente e excitante com a hether, e iria ser se minha irmã não tivesse batido na droga da porta.

—— Sim cunhadinha, tem uma baratona voadora no meu quarto. —— Maddy fala se cobrindo com o lençol branco da cama.

—— E por que diabos você não foi para o quarto da Yasmin? Eu sei que vocês estão pegando sua sapatona do caralho! Vai lá e fica com ela —— Hether fala brava quase saindo fumaça de suas orelhas.

—— Vocês iriam transar? Po isso está assim? —— Ela olha com os olhos arregalados —— Eu fui empata foda?.

—— Sim —— Falo bravo tentando não matar ela enforcada de tanto ódio que eu estou, meu pau estava duro e dolorido, queria sentir a hether mas minha irmã decidiu da a louca e vim aqui.

—— Não.. que dizer… —— Hether fala envergonhada, suas bochechas coraram violentamente. Amo quando ela fica tímida desse jeito, nem parece que e uma safada que ama lê dark romance de altíssima putaria.

E ainda mais quando ela dá aqueles pulinhos quando acontece umas coisas no livro, e ainda mais quando seu sorriso vai aumentando à medida que ela vai lendo.

Já disse que eu amo o jeito dela?.

—— Me desculpe, se não tivesse uma barata lá iria sair daqui na hora, mas não tem como.. e Yasmin está no quinto sono dela, bati na porta dela que nem uma vagabunda e mesmo assim a desgraçada não acordou.

—— Está bem.. —— Hether suspira e anda em direção a cama para dormir.

Ela tira seus chinelos, vejo que ela não iria dormir no meio do meu lado e sim na ponta. Empurro minha irmã para ponta da cama e segura na cintura da Hether e puxo ela para o meio, seu corpo atravessa o da minha irmã fazendo ela soltar um gritinho.

Puxo o corpo dela para ficar colado no meu e abraço a cintura dela como se nada tivesse acontecido, ela me olha com uma cara de que me bate.

Sorri e passo meus dedos no rosto dela colocando uma mecha do seu cabelo atrás de sua orelha, ela me olhava hipnotizada. Seguro no seu queixo e puxo para um selinho calma e apaixonado.

Ela sorri vermelha e tanta cobrir seu rosto com o edredom fazendo eu rir. Naquele momento não precisava de palavras para serem ditas, seus olhos era como se refletisse tudo o que ela queria dizer.

A energia era transmitida no meu corpo para o dela, não tinha motivos para falar, a energia que apalpava entre nós falava mais alto. Essa era a primeira vez que não precisávamos dizer nada, nada precisava de dita.

E se tornou um dos meus momentos favoritos.

Ela cobre nosso corpo com o edredom e me abraça colocando seu rosto no meu peito, coloco meu queixo em cima de sua cabeça olhando para seu rosto.

Seus olhos estavam fechados, suas boca estava entreaberta onde ela respirava calmamente, a batidas do seu coração estavam calmas e relaxadas. A temperatura de seu corpo estava calmo.

Eu estava apaixonado, e não só pela beleza dela. E sim pela sua personalidade, sua alegria contagiante, suas brincadeiras que me fazem rir sem parar, suas bochechas vermelhas sempre quando ela olha para mim, o jeito que ela se mete em merdas onde eu a sigo como um cachorrinho sem dono. Tudo nela era perfeito, e eu não conseguia explicar ou expressar o quanto ela era perfeita.

Não conseguia expressar.

(...)

Estava de manhã, estava na cozinha encostado na porta bebendo o café que vó tinha preparado, comecei a chamar a vó da Hether de vó. Me senti confortável com ela, então comecei a chamá-la assim.

Estava um calor infernal lá fora, e eu até poderia pensar que estava no inferno, por que meu jesus.

—— Que calor do caralho —— Hether aparece na cozinha toda mole, ela estava com uma cara de brava de poucos  amigos.

—-— Já se acostuma, o inferno é assim. —— Ela me olha indignada e se aproxima com os braços cruzados.

—— Vai se fude corno

—— Puta.

Ela anda até mim para me bater, pego na sua cintura na hora e coloco ela sentada em cima do balcão e fico no meio das suas pernas. Ela me olha com aquele olhar quando gosta de algo, ou quando está excitada.

—— O… que?..

—— Shii —— coloco meu dedos em teus lábios fazendo ela se calar na hora, olho para ela com meus olhos cheios de desejo e excitação. Coloco minhas mãos em suas coxas e apertei com força fazendo arfa.

Seguro em seus cabelos e puxo para trás fazendo seu pescoço ficar exposto para meus olhos. Beijo cada parte de seus pontos sensíveis de seu pescoço fazendo gemer baixinho.

Com a outra mão aperto sua bunda puxando para frente fazendo minha ereção evidente da calça roça nela o que faz ela se arrepiar toda.

Solto seu cabelo e segurou seu pescoço atacando seus lábios em um beijo de língua intenso e feroz. Nossos corpos se esfregavam um no outro buscando alívio a toda a excitação que estávamos sentindo.

Tiro minha mão de seu pescoço e começo a explorar seu corpo com desejo que estava insuportável entre nós, aperto seus seios o que faz ela arfa entre nossos lábios.

—— Você é tão gostosa, poderia ficar a noite toda te fudendo que nunca iria ficar insatisfeito. —— Murmuro entre beijos, ela passa suas mãos por dentro da minha camisa e tocando em meu peitoral fazendo eu me arrepiar.

—— Diego… estávamos na cozinha, alguém pode ouvir a gente. —— Ela murmura entre os gemidos com os olhos fechados.

—— Não antes de você me chupa, está me devendo essa depois da van —— tiro ela de cima do balcão e passo minhas mãos no meu cinto desesperado de tanto tesão que eu estava.

Ela segura minha mão me parando e afastá-las do meu cinto. Ela me olha com aquele sorriso safado e começa a desabotoar o cinto, ela se ajoelha sem desviar o olhar do meu.

E hoje que ela acaba comigo.

HETHER

Eu não estava acreditando no que eu estava fazendo, eu estava prestes a chupa o pau de Diego. Ele me olhava com um olhar desesperado, já eu olhava com um sorriso mostrando do que eu sabia fazer.

Mas eu não sabia fazer.

Sempre tive uma dúvida se sabia chupa um pau bem, ou se eu era boa com a Língua. Quando chupava Vinícius ele sempre gozava em 4 ou 5 segundos, era só eu lambe que ele gozava. O recorde dele de não gozar foi 10 ou 15 segundos.

Tiro o cinto da calça com as mãos tremendo, eu preciso ativar o modo puta que é profissional no boquete ou sei lá. Eu preciso vira uma prostituta, uma puta, uma vagabunda ou um profissional do sexo.

Eu preciso virar alguma coisa!

Abaixo sua calça vendo sua ereção marca na cueca, me estremeço vendo o tamanho.

Puta que me pariu..

Era uma anaconda.

Seguro em sua cueca tentando de alguma forma nutrir forças para encarar a anaconda gigante que vai esmurrar minha cara.

Tiro a cueca.

Pura que me pariu, que porra e essa?.

CONTINUA...

GOSTARAM??

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in the end it's me and himNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ