42|Que fome do Caraí

474 52 10
                                    

BEATRIZ
Antes.

Suspiro pesadamente quando termino de pô as roupas no guarda roupa, olho para minha casa e vendo o quanto preciso de umas decorações novas.

Eu estou morando nessa casinha já tem 1 mês, sai de casa sem fala para ninguém.

Mas eu não ligo muito já que ninguém deve te sentido minha falta.

—— Amiga, não peecisa fica nervosa, talvez não seja.. —— Charlotte diz passando as mãos em minhas costa. me viro a olhando.

—— Mas e Charlotte e eu não sei o que fazer.. e o Diego não respode minhas mensagens.

—— Mas precisamos ir ao médico, talvez você não esteja grávida mesmo —— Cruzo os braços me xingando para não chorar de novo.

Tinha mandando duzentas mensagens para o Diego, dizendo que precisava conversar com ele urgente, mas ele não me respondia.

—— Aí amiga, desculpa te que ir agora, mas minha vó está doente e não posso fica muito tempo fora —— Ela diz olhando para celular, sei que já era madrugada mas não conseguia dormi.

Dou um beijo em sua bochecha se despedindo, a ruiva me dá um sorriso reconfortante e sai do apartamento. Suspiro em fim sozinha.

Olho para o pequeno cômodo, sinto falta da minha mãe e da Hether, mas tinha que ir embora, não podia dizer para minha mãe sobre a gravidez e de quem era o bebê.

Ando a até a cozinha abrindo os armários a procura de algo bom para comer, mas eu lembro eu a puta aqui esqueceu de fazer as comprinhas da semana.

—— Bom trabalho Beatriz, você só tinha uma função e se esqueceu, parabéns —-— Digo para mim mesma irritada.

Ando até o quarto mechendo em minha bolsa.

—— Preciso de um emprego —— Digo contando o dinheiro que restou. Vamos dizer que eu vendia algumas drogas para o pessoal da minha escola, só talvez né..

Pego uma quantidade suficiente para compra algo pra mim comer, pego meu celular vendo que estava muito tarde, mas eu estava uma puta fome.

Pego minha bolsa e minha chinela da havaianas e ando ate aporta de madeira, passo por ela a trancando me certificando que ninguém iria roubar minha umiude residência.

—— Deus por favor, eu tô grávida e sou pobre, afasta todos esses desgraçados que tentarem me assalta ou fazer algo de ruim comigo —— Digo com as mãos e juntas olhando para o céu, beijo minha mão e começo a andar pela rua.

A rua estava deserta e escura, olho em volta vendo alguns mendigos dormindo no chão, olho para o beco vendo alguns homens fumando.

Começo a andar rápido para chega no maldito mercado.

Chego no mercado onde sou atendida por um velho barbudo baixo, passo sobre ele pegando uma cestinha que ficava do lado carrinho. Começo a andar pelos corredores pegando alguns alimentos "saudável" para mim me alimentar.

Ando até o caixa quando termino de pega as coisas, coloco o cestinha em cima da bancada onde o homem começa a passa os produtos na velocidade de uma lesma. Olho para ele impaciente.

in the end it's me and himWhere stories live. Discover now