Jacob (Volume 3)

Cary avança

Beguzar ri ajeitado os óculos no rosto, ele puxa seu queixo e a beija novamente, As mãos de Berguzar se encolhem no colo e sobe lentamente para o peito, mas ele segura suas mãos e os leva para o colo e apenas apoia a mão.

- Melhor assim!... - ele contorna seu rosto com o polegar.- Tente relaxar... Não vou passar do ponto que determinar, mas relaxe!

- Tudo bem!... - diz ela mordendo o lábio inferior e ele puxa com o polegar.

O jantar corre tranquilo, Cary é divertido e engraçado, gosta das mesmas coisas que ela, ele tirou seus óculos no meio do jantar e enfiou no bolso, não queria vê-la usando durante o jantar, queria ver seu rosto lindo e limpo. Dentro de uma semana iriam viajar juntos para o Canadá, ele tinha uma decoração de um quarto de criança e ela uma reunião com um futuro comprador e iria aproveitar e ver Semi sua madrasta, o jantar acaba e saem de mãos dadas e são clicados assim que apontam na porta, ela se assusta e esconde o rosto com a bolsa de mão e os dois seguem para a limusine, ela se mostra irritada, não queria ser fotografada, ainda mais agora que o restante do dinheiro de Jacob foi retirado.

- Está tudo bem!... - ele a puxa para um abraço.

- Não!... Eu odeio esses jornalistas!

- Vem aqui?

Cary a puxa para seu colo ela ainda tenta sair, mas ele a beija com intensidade, sua língua invade sua boca, seu coração dispara e pela primeira sentiu vontade de fazer sexo, se ajeitou em seu colo agarrou sua nuca e puxou seus cabelos pela raiz, ele gemeu e apertou seus braços e deslizou para suas costas e a colou em seu peito que arfava e tremia com a batida do coração, seus mamilos endureceram e ela sentiu através do tecido fino de sua camisa e deslizou a mão ao sei peito, já viu ele apenas de sunga e é um espetáculo de homem, forte e viril mesmo não vendo como é ereto e excitado, ele a levantou para se sentar melhor em seu colo, os dois para de se beijar, ofegante, sua perna sente seu pau duro e pulsante e o desejo sobe e ela o beija e geme e enfia a língua dentro de sua boca, queria seu gosto e quando viu já estava com a mão dentro de sua calça o massageando, sua pele está quente e ela está de pernas abertas sobre seu colo, ele apertava seu bumbum e enfiou o dedo em seu sexo e gemeu, ela estava úmida e pronta, Berguzar pisca rápido se sentindo confusa queria parar aquele toque, ele enfiou o dedo mais fundo e seu corpo estremeceu e ofegou, ele pegou em seu pescoço acariciando, parecia tão apertada ao toque.

- Cary!... Estamos indo muito rápido... Aqui não... Ahhhhhhhhhhh... Não é lugar para isso!... Ahhhhhhhhhhh... - ela agarra seus cabelos e puxa e o beija, rebolava seu quadril sobe e desce sentindo seu dedo, sua pele estar ardida e quente o suor brota.

- Vamos para minha casa!... Você sempre recusou em conhecer... Agora temos um bom motivo para isso!... - Ele diz bem perto de seu pescoço reverberando em seu corpo.

- Tenho medo... - Diz ela puxando seu cabelo para olha-la.

- Não tenha!... Eu vou cuidar bem de você!... - ele a beija. - Vou obedecer!... Faço o que quiser só o que permitir.

A limusine para em frente a um Lindo prédio de portas de vidro e ferro bem trabalhado, Berguzar olha para a portaria e vê uma senhora elegante usando um casaco de pele entrar no prédio, seu jeito é delicado e seu jeito de andar é calmo e elegante, mal rebolava, mas seu andar era gracioso, olhou para Cary, seu sexo pedia por um orgasmo, engoliu em seco.

- Não sei se quero... Não me cinto segura!... - Seus olhos estão ardendo de desejo, mas hesitantes.

- Não tenha medo!... O que quer que eu faça para confiar em mim!

- Me deixe ir embora! - Sua voz é um sussurro.

Cary tira o dedo devagar e com a outra ele acaricia seus braços e solta o ar pela boca e depois pelo nariz, queria que ficasse, queria amar aquela mulher, puxou seu rosto e beijou seus lábios.

- Tudo bem!... Mas prometa que vamos nos ver amanhã?!... - Ele a olha.

- Sim!... Eu prometo!... - Ela tira a mão de dentro de sua calça e ele geme.

- Meu Deus Berguzar!... Fique?... Me diz o que eu tenho que fazer!?... - ele esfrega as mãos em seus braços.

- Ainda não estou pronta!... Eu sei que é... Mesquinho da minha parte e que você sentiu que estou completamente molhada e pronta... Mas... Eu tenho medo de ficar sozinha com você ou com qualquer outro homem!...

- Se você me mandar parar... Eu vou fazer isso!... Eu falei que vou respeitar sua vontade!

- Por favor?!... Você está me forçando!

- Tudo bem!... - Ele aperta um botão na porta e diz. - Siga para a casa da Sra. Kassim, por favor. - Ele solta o botão e volta a beijar. - Então deixa eu te fazer gozar só no dedo, você estava gostando.

- Melhor não! - Diz ela se ajeitando e pulando para o banco ao seu lado.