CAPÍTULO 2 "O PLANO DE FULGA"

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Quando tinha quatorze anos, Leonardo ainda morava com a avó. Esta, por sua vez, era divorciada já fazia uns vinte anos.

Dona Neuza, a avó de Leonardo, era jovem, e com quarenta e oito anos, deu um jeito de arrumar um marido. Ele era simpático. Parecia perfeito, tudo e todos adoraram ele, inclusive o próprio neto.

Os dois namoraram por uns cinco meses. Não demorou muito para marcarem o casamento, e até hoje, isso é motivo de crítica. Quando casaram, Léo ficou muito feliz, mas na verdade, estava triste. Sua felicidade vinha de outra fonte. A FELICIDADE DE SUA VÓ. Ver a avó feliz, significava estar feliz também.

Os três mudaram de casa, e foi aí que o inferno começou. Aquele homem perfeito já não existia mais, e a sua avó estava totalmente submissa a ele, e para não piorar as coisas, Leonardo arrumou sua mochila e foi para a casa de seu pai.

Régis, o pai, morava com a mulher e seus três filhos. A casa era grande, porém, havia três quartos, e com toda a certeza do mundo, o garoto iria ter que dormir com Luiz, o único menino.

Como qualquer madrasta, Neide fazia de tudo para arruinar a vida do pobre garotinho. Chegou muitas vezes colocar o pai contra o filho, e presenciou muitas surras.

"ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM! VOCÊ ME PAGA SUA VACA" -Gritava Léo por dentro.

Quando fizera quinze anos, o garotinho já não era o mesmo. Estava mais insano, mais vingativo, mais safado. Certo dia, quando acordou atrasado para a escola porque a madrasta não p chamou, ficou muito puto da vida, e resolveu por alguns de seus planos em prática.

Assim que anoiteceu, jantou em silêncio e rumou para seu quarto. Esperou por Luiz. Ele demorou, mas Léo estava decidido, e não caiu no sono até o outro chegar. O quarto tinha duas camas. Uma mesinha de computador com dois abajures. As paredes pintadas de azul bebê, davam um ar de infantil para o cômodo. O lençol que forrava a cama do garoto, era quadriculado, azul e verde, e o de Luiz, branco e preto, com referência ao time, que é o Corinthians.

Quando Luiz chegou, no mesmo instante acendeu a luz e viu Léo de barriga pra baixo. A cueca vermelha estava marcando seu bumbum. A coberta estava jogada até o joelho, e o garoto empinou o máximo que pôde.

-Uhmm... Apaga essa luz Luiz! Eu quero dormir. -Falou com a voz trêmula, só para dizer que estava dormindo. -Que inferno, Luiz!

-Qual é, Léo? Vai ficar me tirando então? -Perguntou. -Fala comigo assim de novo pra você ver! Eu vou te encher de porrada.

Luiz nunca tinha falado daquele jeito com Léo, e o plano dele estava completamente dando certo.

-Apaga esta merda de luz! -Repetiu o garoto se mexendo na cama. -Vem aqui me bater agora!

Luiz pulou em cima de suas costas e deu-lhe uma gravata. Por estar de short de jogar bola, Léo sentiu um volume na bunda. Se mexeu ainda mais esfregando-se nele.

Luiz parecia estar gostando, porque não estava forçando a gravata, só estava ali encima por estar.

O volume logo cresceu. E já podem imaginar o que aconteceu, não é? Dois garotos virgens, brincando de fazer sexo, encima de uma cama. Não prestou.

Léo baixou a short do seu parceiro e o masturbou até gozar. Aquilo fazia parte do seu plano, e seu plano estava longe de acontecer, e para garantir que não perderia nenhuma oportunidade, praticou aquilo diariamente.

O plano de Léo deu certo na primeira semana de janeiro de 2017. Quando sua madrasta entrou no quarto e pegou seu filho transando com o filho do seu marido.

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O RUIVO DO UBER -ROMANCE GAY- Donde viven las historias. Descúbrelo ahora