Capítulo 06

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CHECK-IN – Capítulo 06

|| Narração Nallanda ||

Reviro os olhos. Consegui convencer Nato a me deixar sozinha com Luan. Mas porra, vigiar essa tentação no banho é demais.
– Para de ser idiota. – Ele RI de novo e vira de costas. Abro a camisa de força e a costas dele fica nua. Tem pequenas marcas, do que parecem ser facadas. Sem pensar, passo o dedo sobre uma das cicatrizes.
Ele rapidamente vira e me segura junto a sí, prendendo minhas mão. Me assusto.
– Não me toque sem que eu pessa! – Diz, me olhando fixamente. Ele tem uma força impressionante.
– Ok. – Digo quase em um sussurro. Ele me solta e vai pro banheiro. – Esse banheiro não tem porta? – Falo ficando de costas pro banheiro.
– Não. É pra me vigiar. Eles não colocaram porta por medo de eu me matar. – Franzo a testa.
– Não acredito que você seria capaz de se matar.
– Claro que não. Eu sou gostoso demais pra me matar. – Diz jogando algo em mim.
– Dá pra você par. .– Me viro, e ele está completamente nú.
Sussurro um "Meu senhor" e continuo o olhando. Eu juro que tento me virar, mas parece que eu perdi os movimentos do meu corpo.
Ele já era maravilhoso de roupa, sem é mais ainda.
– Tá tudo bem? Você está meio pálida... – Só então me dou conta que ele está me observando.
– Ai, meu Deus.
– Parece que nunca viu uma rola na vida. Eu hein. – Ouço o barulho do chuveiro.
Se eu já estava tendo sonhos completamente estranhos e sensuais com ele, agora que vai ferrar tudo de vez.
Depois de um tempo, ouço o chuveiro fechar.
– Trouxe minha roupa? – Fala. Caminho até o carrinho e pego a roupa e a toalha. Coloco uma das mãos nos olhos e vou até o banheiro. Ouço ele gargalhar. – Você é tão ridícula. – Antes que eu possa sair, ele me prende na parede e segura minhas mãos acima da minha cabeça.– Olha pra mim, Nallanda.
– Me solta. – Falo com os olhos ainda fechados.
– Só depois que você olhar pra mim. Anda, Nallanda. Abre os olhos. – Sinto ele roçar o nariz em meu pescoço e logo deixa um beijo no mesmo. Suspiro. – Abre os olhos. – Uma das mãos ele aperta minha coxa e sobe pra bunda, apertando a mesma. Arfo.
– Me solta...
– Shiiiiu. – Sinto seu alito perto do meu rosto e abro os olhos.
Sua boca está próxima a minha. Ele olha nos meus olhos e desvia pra minha boca.
– Você inferniza minha vida desde a primeira vez que te ví, garota. – Diz apertando mais minha bunda. Luan solta uma de minhas mãos e a outra leva pra baixo, me fazendo tocar seu membro rígido. Prendo a respiração. – Olha o que você está fazendo comigo, garota.  – Sem pensar, acabo apertando um pouco seu membro. Ele solta um gemido baixo e fecha os olhos.
Com um movimento rápido ele me beija. Ainda segurando minha mão, Luan começa a fazer um vai e vem, fazendo com que eu o masturbe. Acabo cedendo ao beijo. Ele solta minha mão, para que eu continue sozinha. É o que faço. Levo a outra mão à seu membro e faço os movimentos com as duas. Ele geme em minha boca e me aperta mais.
Seu pau fica cada vez mais duro na minha mão. Ouço o barulho da porta e empurro ele.
– Nal? – É a Voz de Nato.
– Esse Negão sabe ser filho da puta. – Diz Luan me olhando. Tento me repompor e saio do banheiro.
– Oi? – Nato me olha e cerra os olhos pra mim.
– O que vice tava fazendo no banheiro com ele pelado? – E agora?
– Eu... É... Eu estava vendo umas manchas que apareceram na bunda dele. – Que? De onde eu tirei isso.
– Mancha na bunda? – Ele suspira – Vocês estavam se pegando, não é?
– Que? Claro que não! De onde você tirou isso?
– O Luan é muito filho da puta e está a três anos sem sexo. – Nossa. Três anos é foda. Dá até pena. – E ele está sorrindo feito um imbecil. – Olho pra trás e vejo Luan rindo.
Idiota!
– Ah... Eu... Não vai mais acontecer.
– Claro que não. Você não vai mais tratar ele, Nallanda. Você é um perigo pro Santana.

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