Capítulo 45, Final

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CHECK-IN — _Capítulo Final_ 45

— É claro que eu quero, seu idiota. Eu te amo! — Diz me abraçando. — Eu te amo tanto, tanto, tanto...
— Que chega a doer. — Completo. — Eu sei. Sinto o mesmo. — Afasto um pouco ela e seguro sua mão direita. Coloco o anel em seu dedo. — Pronto! Minha noiva! —A puxo pros meus braços de novo e a beijo.
— Eu não me lembro de ter me pedido — Grita Evandro. Solto Nallanda e me aproximo do microfone.
— Também não me lembro de ter me pedido pra morar na minha casa, então estamos quites. — Todos riem.
Desço com Nallanda e vamos pra mesa.
— Parabéns, Cara. — Diz Evandro apertando minha mão.
— Valeu, cara.
— Eu não disse que ele era todo fofo? — Diz Bruna pra Nallanda.
— Amor, vamos pegar umas bebidas. O demônio do garçon sumiu! — Falo. Realmente minha boca está seca.
— Tá. — Ela levanta. Faço o mesmo e pego em sua mão.
— Alguém quer alguma coisa? — Todos negam. Saio com Nallanda e quando passamos pelo banheiro, a puxo pra dentro, tranco a porta e a beijo.
— Você foi tão convincente. — Diz contra minha boca.
— Aprendi com você. — A puxo pra pia e a sento na mesma. — Tem que ser rápido.
— Eu sei. Não vamos perder tempo. — Ela me puxa pra mais perto e me beija.
Coloco as mãos nas coxas dela se aperto.
— Sabe por que te dei esse vestido? — Pergunto.
— Por que?
— Porque ele é fácil de tirar. — Deslizo o ziper da frente do vestido, o abrindo. Olho os seios de Nallanda e logo os ataco com a boca.
Nallanda suspira, enquanto brinco com seu mamilo. Engancho os dedos em sua calcinha, e a rasgo.
— Para de rasgar minhas calcinhas, seu animal! — Diz. Rio com o mamilo dela entre dentes.
Novamente ela puxa minha cabeça e me beija. Suas mãos pequenas vão para minha calça, qual ela abre e coloca a mão por dentro. Nallanda puxa meu pau de dentro da cueca e me masturba devagar, enquanto sua boca chupa minha língua.
Seguro nas pernas dela, a puxando pra ponta da pia. Ela se apoia nos meus ombros, e seguro meu pau perto de sua boceta.
Eu queria muito provocar ela, mas nosso tempo é curto, então só me posiciono na entrada dela e a penetro de uma vez. Seguro ela pelas coxas, a mantendo no lugar, enquanto faço os movimentos rápidos, porém precisos. Nallanda aperta meus ombros com força, e agradeço por estar de terno.
Ela não demora pra estremecer e chegar ao orgasmo, apertando meu pau com a boceta.
Não demoro mais um segundo pra atingir meu orgasmo e gozar dentro dela. Paro aos poucos e saio dela.
— Em casa tem mais. — Falo arrumando minha calça.
— Eu sei. — Fala fechando o ziper do vestido.
— Pronta? — Ela faz que sim. Seguro a mão dela e caminhamos até a porta. Abro a mesma e coloco a cabeça pra fora, pra ver se tem alguém. Como não vejo ninguém, saimos, vamos na cozinha do salão, pegamos nossas bebidas e voltamos pra mesa como se nada tivesse acontecido.

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_Dois anos depois..._

Hoje é meu casamento. Sim! Enrolei dois anos pra casar. Tô a alguns meses sem ver Nallanda, pois tive que resolver um problema da revista nas várias sedes do Brasil, ela não podia largar o trabalho pra ir comigo, e isso tá me dando agonia. Meus padrinhos são Evandro e Bruna, os de Nallanda NATO e Renata.
Escolhemos fazer uma coisa mais íntima, mais reservada, então o casamento vai ser no jardim de casa.
Júnior cresceu e está com seis anos. Apesar de eu sempre falar de Giovanna, ele ama a Nallanda como se fosse mãe dele. Estou andando de um lado para o outro na sala, quando meu pai entra. Sim! Meu pai, que eu não via desde que o tirei da empresa.
— Oi, filho. — Diz.
— Oi, pai. O que faz aquí?
— Sua mãe me contou que é seu casamento.
— Sim! Daqui a pouco a Nallanda chega. Mas isso não responde minha pergunta. O que faz aquí?
— Filho, eu vim te pedir perdão... Por tudo que fiz... Eu sei que fui um péssimo pai, mas me arrependo tanto... Me perdoa, filho. — Respiro fundo e o olho.
— Já te perdoei a dois anos, pai.
— Perdoou?
— Sim! Despois que a Giovanna morreu, eu aprendi que a vida é curta demais pra se desperdiçar com ódio e rancor. Isso não leva a lugar algum. — Ele fica me olhando, como se perguntasse a sí mesmo se deve ou não falar. — Não vai me dar um abraço, pai? Hoje é meu casamento! — Ele RI e me abraça.
— Te amo, meu filho. Só Deus sabe o que passei longe de vocês.
— Eu também te amo, papai. — Desfaço o abraço quando Evandro aparece.
— Ela chegou. — Respiro fundo.
— Vamos lá pra fora. — Falo me virando, mas meu pai segura meu braço.
— Filho... Como eu não fui ao casamento da sua irmã, não a levei ao altar...
— E você quee saber se pode levar a Nallanda, é isso? — Ele afirma. — Por mim tudo bem. E pra você, Evandro?
— Tranquilo. Eu levo o senhor até ela.
— Obrigado. — Vou pro jardim e me posiciono no meu lugar. Estou tão nervoso.
— Fica calmo, filho. — Diz minha mãe e beija minha cabeça. Evandro e Bruna se posicionam em seus lugares, assim como NATO e Reh. Logo ouço Photograph, a música que escolhemos pra entrada dela. Nallanda surge na entrada do jardim, segurando o braço de meu pai. Ela está tão... Incrivelmente linda... Sabe as famosas borboletas no estômago? Então, estou sentindo elas.
Nallanda vem andando devagar, e aproveito para olhar melhor minha noiva. O vestido é simples, mas lindo. Não deixo de reparar em seus seios e parecem muito maiores desde a última vez que ví. Parecem não, estão! Eu tenho certeza, pois minha boca conhece aqueles peitos muito bem.
Desvio o olhar pro rosto de Nallanda e aquele lindo brilho está em seus olhos. Como eu amo essa mulher, Meu Deus!
Ela finalmente chega até mim e meu pai me entega ela.
— Oi, meu amor. — Diz sorrindo.
— Oi, amor. — Beijo a testa dela. — Você está maravilhosa.
— Ora, obrigada, Sr. Santana. — Rio. — Você está lindo.
— Obrigado, Srtª. Vegan. — Beijo a mão dela e nos viramos pro juiz.
O casamento começa, mas mal consigo tirar os olhos dela.
(…)
Júnior traz as alianças e mais uma caixinha. Pego a aliança de Nallanda e sua mão esquerda.
— Eu, Luan Rafael, recebo a tí, Nallanda Vegan, como minha legítima esposa, na alegria e na tristeza, na riqueca e na pobreza, na saúde e na doença, para amar e respeitar, por todos os dias de e até depois de nossas vidas, até que a morte _não_ nos separe. — Coloco a aliança no dedo dela e logo beijo sua mão.
Agora ela quem paga a aliança e segura minha mão esquerda.
— Eu Nallanda Vegan, recebo a tí, Luan Rafael, como meu legítimo esposo, na alegria e na tristeza, na riqueca e na pobreza, na saúde e na doença, para amar e respeitar, por todos os dias de nossas vidas e até depois de nossas vidas, até que a morte _jamais_ nos separe. — Ela coloca a aliança no meu dedo e beija a mesma.
— Sendo assim, eu voz declaro Marido e Mulher. Pode beijar a noiva.
— Glória, Senhor Deus. — Falo e todos riem. Tomo Nallanda nos braços e a beijo. Coloco nesse beijo todo o amor que tenho por ela.
Por mim, eu ficaria horas nessa boca, sem nem me importar com os convidados, mas ela encerra o beijo e me afasta um pouco.
— Tenho um presente pra você. — Diz peganso a caixinha da mão de Júnior e me entregando. — Abre. — Diz sapeca e morde o lábio inferior.
Abro a caixinha, e dentro tem uma par se sapatinhos de crochê, com o nome _Maya_ bordado em ambos. Olho ela e o sapatinho várias vezes.
— Você....?
— Quatro meses. — Diz sorrindo.
— Caralho.… Eu vou ser pai de uma garota... Caralho, Nallanda... Obrigado. — A puxo pra mim — Obrigado por me fazer tão feliz.
— Obrigada por me fazer sua. — Sorrio e a beijo com carinho.
Lembram que no começo eu havia dito que eu não terminava como o Pat? Então, terminei melhor que ele. Sai daquela clínica, reconquiste minha empresa, arrumei uma mulher incrível e me casei com ela, que agora está grávida da minha segunda filha, Maya. Eu posso dizer que sou o cara mais feliz desse mundo, mas estaria mentindo. Eu sou o cara mais feliz do universo!
Encerro o beijo e colo nossas testas.
— Eu te amo para sempre, Sr.Santana. — Diz. Sorrio.
— Eu te amo pra sempre. Eu te amo, minha Sexy Nurse.

The end! ♥

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