Capítulo 21

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CHECK-IN — Capítulo 21

Depois que compramos o celular do Luan, o notebook, mais algumas coisas, fomos pra casa deles. Almoçamos o que sobrou no nosso jantar de ontém e fomos pra sala, ver o tal filme. Luan escolheu _Annabelle 2: A criação do mal_. Eu odeio filme de terror.
No meio do filme, Bruna dá um grito, me fazendo gritar e Luan RI.
— Para de rir, seu idiota. Não tem graça.
— Tem sim! Você se assustou com o grito da Bruna, sendo que ela nem tá prestando atenção no filme. — Olho Bruna que tá no celular. Reviro os olhos.
O aparelho toca e ela atende, logo levantando e subindo correndo.
— Ela que deu a idéia do filme e fica no celular? — Pergunto ainda olhando as escadas.
— Ela sempre foi assim. — Diz Luan, passando o braço por meus ombros, me puxando pra ele. Me acomoco em seu abraço e deito a cabeça em seu peito, abraçando sua cintura. Fecho os olhos e inspiro o perfume dele. Ele tirou o terno e a gravata e te só com a camisa branca.
Sinto os dedos dele em meu queixo e abro os olhos. Luan levanta meu rosto e me olha nos olhos.
— É impossível manter minha boca longe da sua. — Diz passando o polegar por meus lábios. — É mais difícil que eu pensava. — Diz aproximando o rosto.
— É mesmo?! Então por que não facilitar as coisas? — Ele sorri de de lado.
— Pra já. — E encerra o pouco espaço que havia entre nossas bocas. Sem nem avisar, invade minha boca com a língua, acariciando a minha língua com a sua. A mão que segurava meu queixo ele desliza pelo meu braço, passando pra cintura, qual ele dá uma leve apertada e logo chegando a minha perna.
Luan vai subindo a mão na minha perna, por baixo da saia que Bruna me emprestou e perta minha coxa com força, e puxa minha perna pra cima dele, como se quisesse que eu subisse em seu colo.
Minha mão entra em sua camisa meio aberta e arranho um pouco seu peitoral.
— Você me deixa louco. — Diz contra minha boca. Sorrio e volto ao beijo, mas logo encerro o mesmo. — Por que parou?
— Você precisa se arrumar pra encontrar a Giovanna. São sete horas.
— Tinha esquecido disso. — Ele joga a cabeça para trás e eu rio. — Vem comigo?
— Por que eu iria?
— Porque ela acha que você é minha namorada.
— Mas não sou. E esse assunto é seu. — Me solto dele e sento direito no sofá.
— Tá bom. Então, toma banho comigo? — Sinto sua respiração em meu pescoço. Tentador.
— Não! Se eu for, aí que você se atrasa mesmo. Vai logo pro seu banho. — Me levanto e vou pra cozinha. Pego um copo de água e me recosto no balcão. — É, Nallanda. Se fodeu! — Termino a água e quando vou pra sala ele já subiu.

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