Check-in

Capítulo 10

CHECK-IN – Capítulo 10

Ela nada diz, apenas me beija de novo. Deixo um sorriso escapar entre o beijo. Paro o mesmo por uns minutos e tiro minha calça. Ela encara fixamente meu pau. Me levanto e a seguro pela mão. A puxo pro banheiro e abro o chuveiro.
– Me lava, Sexy Nurse. – Digo a olhando. Ela me encara timida, mas delicadamente desliza a calcinha branca pelas pernas. Sorrio quando a peça é arremessada para fora do banheiro. Me aproximo e a seguro, de novo a beijando. Ela novamente abraça meu pescoço e enterra os dedos em meus cabelos. A puxo pra baixo do chuveiro, fazendo com que a água fria bata em nossa pele quente.
– Tá gelada demais. – Diz contra minha boca. Sorrio.
– Faço esquentar. – Volto ao beijo, mais intenso que antes. Deslizo as mãos pelo corpo agora molhado de Nallanda, sentindo cada vez mais tesão nela. Agarro sua cintura e aperto forte. Ela arfa na minha boca. Encerro o beijo e a olho.
Pego o sabonete e a entrego.
– Você sabe o que fazer. – Ela pega o sabonete e fica olhando por uns segundos. Depois esfrega em ambas as mãos  fazendo espuma.
Com toda delicadeza que existe, Nallanda ergue as pequenas mãos e passa no meu peito. Ela parece querer aproveitar cada segundo com as mãos em minha pele. Sorrio e a observo atentamente.
Ela vai deslizando a mão por meu abdômen, até que chega à meu pau. Nallanda o segura como se fosse algo precioso (não que não seja). Fecho os olhos e solto um gemido rouco e baixo quando ela começa a masturbar meu membro com calma. Suas mãos pequenas sabem o que fazem.
Não demora muito, sinto o alito de Nallanda na minha glande e abro os olhos. Observo ela colocar a glande na boca e chupar só ela. Solto um gemido um pouco mais alto e começo a acariciar seus cabelos.
Ela coloca mais para dentro de sua boca, e chupa com mais vontade. Olho seu rosto, que agora está com uma expressão mais safada. Ela me olha por entre os cílios longos e escuros.
Ela leva uma das mãos a minhas bolas e começa a massagear as mesmas.
Eu juro que sempre tive controle sobre meu corpo, mas três anos sem saber o que é gozar fica difícil.

Nallanda chupa com mais vontade, e não consigo me controlar. Sinto o que não sintia a anos, o meu corpo todo entra em espasmos quando atinjo o orgasmo.
Nallanda se levanta, aparentemente orgulhosa de sí mesma e me olha sorrindo.
– Então? – Pergunta me encarando nos olhos.
Não digo nada, apenas a beijo. Passo as mãos em suas coxas e a impulsiono para cima.
– Desculpa. Você não imagina como eu sonhei com esse momento. Literalmente sonhei.
– Eu também! – Diz prendeendo as pernas em minha cintura. Posiciono meu pau e a penetro devagar.
– Caralho! Você é muito gostosa. – Sussurro contra o pescoço dela, que me responde com um gemido.
Nallanda crava as unhas nos meus ombros e geme alto. Começo os movimentos de vaivém, entrando e saindo dela, cada vez mais forte, cada vez mais intenso. Tão intenso que as costas dela chega a se chocar contra a parede.
Aperto a bunda dela com força e solto um gemido rouco. Ela leva as mãos à meus cabelos e puxa meu rosto, para que eu a beije, o que faço com desejo.
Depois de um tempo nessa posição, me segurando com todas as forças pra não gozar agora, paro e saio dela.
A solto e a coloco de costas pra mim, com as mãos na parede.
– Empina pra mim, Sexy Nurse. – Nallanda empina a bunda. – Mais um pouco. – Ela chega a ficar na ponta dos pés. – Isso. – Seguro a cintura dela com uma mão e meu pau com a outra.
Me posiciono novamente na entrada dela e penetro lentamente. Isso é tortura até pra mim. Quando estou todo dentro dela, passo os braços pra frente e seguro seus seios. Começo novamente um vaivém, porém muito mais forte, muito mais intenso e muito mais gostoso que o anterior. Deixo mordidas e chupões nos ombros e pescoço dela.
– Você é minha, Sexy Nurse. Só minha. – Digo em seu ouvido, enquanto acelero mais os movimentos. Recebo um gemido manhoso em troca e sorrio em seu pescoço.
Uma das mãos escorrego por sua barriga e chego ao meio de suas pernas. Começo a manipular seu clitóris com o indicador e o médio.
Nallanda geme alto e me aperta com a boceta. Não demora muito, e ela se derrama no meu pau. Não me controlo e também gozo dentro dela.
Paro aos poucos, ofegante e relaxo o corpo.
– Não lembrava o quanto isso é bom. – Ouço ela sorrir. – Vamos tomar um banho. Isso foi só uma amostra do que eu quero fazer com você. Jajá vou te mostrar o que foder de verdade. – Ela se arrepia. – Você é minha, Sexy Nurse.

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