Poexistindo

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Há poesias de todos os tipos e formas.

- não precisam seguir normas para existirem e fazer sentido.

Que ganham contornos e preenche sombras.

Que aquece o ser e entende a mente,

mesmo distante de ser realmente.

E mesmo que diferente da ideia depositada pelo autor,

se enquadra a qualquer leitor.

Fazendo das palavras, palpáveis e dos sentimentos obra de arte.

Da confusão, compreensão e da compreensão, emoção.

Permeando em cada estrofe uma fase diferente e no fim, o começo consente com o desenvolvimento.

Consentindo transformação.

Transferindo dor e/ou alegria.

Saudades do passado ou anseios futuros.

E o incansável e pouco dito, apreciar do presente.

Dando a entender que todo início tem um ponto final, mas mesmo assim, deixando o livre-arbítrio conduzir cada existência. - e não, só o destino que todos falam.

Cada palavra.

Cada vírgula.

Cada momento.

Cada rima.

Mesmo que sem sentido.

Fazendo da vida,

Poesia...

E, da poesia... Vida!

E de cada novo dia, uma nova página.

Pronta para ser preenchida por momentos e ideias novas.

Com a borracha do lado e o lápis, na mão.

Caneta para os mais corajosos e até um bom teclado, para os mais ansiosos.

Havendo rimas alternadas, paralelas ou até intercaladas.

Na ordem que for mais agradável e até, não havendo rima ou lógica.

Persistindo apenas na expressão e o esboçar dos sentidos que afloram.

Fazendo da gente, poeta e poesia.

Desde o levantar ao deitar a cabeça no travesseiro todo dia.

No silêncio da noite e nos burburinhos da mente.

Fazendo do existir, poesia e da poesia... o sentir.

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01/04/2018

Currículo Existencial.Where stories live. Discover now