Frases, momentos, dias cinzas ou coloridos, contos, poesias e o que mais der para ser. Virá a transparecer sentido ou a falta dele, que seja em metáforas que fazem sintonia com a ironia ou em pontos finais que não dão chances para reticências. E, be...
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Confesso, nunca pensei que isto fosse verdade, de olhar os lugares em que ele ficava e notar que isso não vai se repetir e por dentro sentir algo partir.
Eles não são como a gente, seres humanos, possuem uma pureza e beleza tão especial de uma natureza sem igual. Se eles se afeiçoam a você, é fácil saber. Não usam mascaras e nem fingem sentimentos falsos.
Neste mundo líquido e veloz, eles me fazem saber distinguir o que é real do que é ilusão, o que é sentido e o que é fingido. E no fim do dia, sempre recarregam nossa energia.
Eles fazem companhia até quando você não merece ter ninguém por perto. Eles estão ali. Eles não saem, a não ser que os tire dali (e, olha, se fizer isso eles ainda voltam, acredite).
Não falam a mesma língua que a gente ou, o certo seria, têm modos distintos de se expressarem, mas eles nos entendem, sabem captar e diferenciar a alegria e a melancolia.
Agora me pergunto: como pode haver seres tão cruéis a ponto de abandoná-los, machucá-los ou matá-los? De fato, a crueldade do ser nunca deve ser subestimada. Não sejam esses indivíduos que envenenam não um ser vivo, mas uma esperança de que coisas boas existem nas pessoas.