brilhantes, ondulantes montanhas; o céu limpo e azul claro, quase branco, do início da manhã; o sol dourado e leve como vapor; uma cabra chamada peônia; uma ovelha chamada lavanda; o orvalho cobrindo a grama; a brisa trazendo perfumes da natureza; nenhum barulho urbano; um chalé quente e pequeno, decorado como o interior de uma ostra, branco, creme e azul claro; o cheiro de pão fresco, queijo e café pela manhã; cestas de frutas; vasos de flores em todas as janelas; silêncio absoluto; um pastor alemão chamado pomar; pilhas infinitas de livros transbordando em todos os cômodos; chá adoçado com mel; sorvete de vanilla com café preto; vestidos antigos, pesados e longos; joias douradas e pérolas; tardes cuidando da horta; amizades com o rebanho; dias inteiros imersa em palavras escritas; poesia sob a luz de janelas; penas; o cantar de pássaros; geadas matutinas; chá quente; linho e algodão; edredons fofos e pesados; solidão confortável; piqueniques sob o sol morno, consumindo comida e criando mundos sob a ponta de uma caneta; um pato chamado cravo; uma vida quieta, sem objetivos e recompensas, feita de beleza e reflexão.
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chá e renda
Poetrye o farei suavemente, ou não farei por nada. viver nesse mundo, caprichosa como sou, experienciar esse longo caminho com a calma de mãos maternas, é nadar em sonhos líquidos. e não há paz mais verdadeira do que a que pinga do coração de morfeu. 🍵🕊...
