é aqui que caio, acho eu
às fria línguas da outra vida
não há como não fazê-losonharei com minhas mãos nas tuas
seu brilho de sóis e o meu de luas
e um quente amor de irmãassim deixo para trás
minha terra selvagem,
a cobra e a maçãe se talvez em morte
eu viesse a permanecer nessa tola forma
criança ébria no vinho da adoração— como sei que vou —
seria com o orgulho de coronéis
e mãos suave de tecido
esse licor; o tinto álcool que me derruba
se pinta com as cores delame suspire, rainha,
enquanto o outono não vem
sob pétalas de rosa
vermelho, vermelho, vermelho
YOU ARE READING
chá e renda
Poetrye o farei suavemente, ou não farei por nada. viver nesse mundo, caprichosa como sou, experienciar esse longo caminho com a calma de mãos maternas, é nadar em sonhos líquidos. e não há paz mais verdadeira do que a que pinga do coração de morfeu. 🍵🕊...