Aceite meu pão e meu vinho, ó Senhor
Quando delirante os ofereço nas
Formas intangíveis de versos lânguidos
E estrofes nefelibatasÉ tudo que tenho, além deste altar
E é claro, Vossa Graça
Ambas construções de meu eu-lírico,
Santidades não-vulgatasEm estrofes dispo-me da carne
E deslumbro-me Espírito —
Ser maior que meu ser, enorme
Aos pés de meu querer,Cortando por entre fileiras
De exércitos fantasmas; o dever
Dissipado entre os dedos de carne
Viva,Corro sem pés sobre a lama branca
Dos ossos de anjos
E cuspo nos lençóis das asas
Que o Outro Deus ofereceSombra encantada d'uma deidade fóssil
De terras nebulosas, decanto-me
Em neblina, vomito palavras,
E silente rezo minha prece:Cede-me musa!
BẠN ĐANG ĐỌC
chá e renda
Thơ Cae o farei suavemente, ou não farei por nada. viver nesse mundo, caprichosa como sou, experienciar esse longo caminho com a calma de mãos maternas, é nadar em sonhos líquidos. e não há paz mais verdadeira do que a que pinga do coração de morfeu. 🍵🕊...