Capítulo 26

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Capítulo oferecido para a leitora Aniversáriante Dayanedivino

Se um dia me falassem que eu teria um final de semana como esse eu diria que é loucura

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Se um dia me falassem que eu teria um final de semana como esse eu diria que é loucura.
Mas agora olhando esse quarto suntuoso observando essa enorme cama coberta por lençóis negros que contrastam com minha pele alva, vejo que não foi um sonho ou loucura… Foi real.
Eu Alícia Campbell passei dois noites nesse quarto com Igor Petrov o Pakhan da máfia Bratva, e ele me presenteou não só com beijos ardentes, mas com orgasmos alucinantes e sem me possuir com seu pênis. Ele cumpriu sua promessa e me deu prazer com seus dedos e língua, jamais me entreguei assim a ninguém só tive Augusto como namorado e quando pensava em chegar ao ponto que eu e Igor chegamos entrava em pânico, me lembro de me trancar no banheiro e ligar pra Karen em pânico por não conseguir dar o último passo com ele.
As palavras de minha amiga ecoam em minha mente como se ela estivesse aqui agora ao meu lado.

___Alícia tem certeza que ele é o homem da sua vida”?___ Karen pergunta.

___ Porque diz isso? ___Pergunto incrédula.

___ Tem um ano e meio que vive tentando perder sua virgindade com ele e nunca consegue chega na hora e você trava, passa mal, sai correndo... Eu já vi de tudo nesse tempo todo, eu acho que você quer acreditar que ele é o cara certo porque você gosta dele e da forma como ele te trata, que, aliás, parece até um lorde, mas você não o ama senão amiga você já teria ficado com ele há muito tempo, não fica com raiva de mim apenas pensa em tudo o que eu te disse ok.”

Saio do meu devaneio se minha amiga me visse agora ela gritaria
Eu te avisei que não era ele Alicia...”
Sinto falta de minha amiga louca, mas preciso dar crédito a ela, Augusto não era o homem certo, além de me enganar fingindo ser um lorde _como Karen dizia_ Quando na verdade era um devasso como eu mesma pude assistir em seu vídeo aula pornô.
Jamais me senti em seus braços como me senti com Igor, só de lembrar tudo o que fizemos minha pele esquenta... E não antes que eu mesma me questione não sofro de síndrome de Estocolmo como havia imaginado, Entendi que a culpa de tudo isso é de meu pai que não foi capaz de me colocar em primeiro lugar, Igor é sim um bandido sanguinário, mas jamais me fez mal algum não voluntariamente.
Pego o travesseiro que ainda tem o seu cheiro e fico ali inalado seu perfume amadeirado, lembrando-me de tudo o que ele me ensinou essa noite.
Reconheço que o álcool me encorajou a fazer o que fiz no sábado eu sentia muitas coisas perto dele e preciso entender o que era, mas depois que ele me beijou foi como se tudo ficasse suspenso. Eu me senti flutuar nada existia além de Igor e eu naquela sala e depois nesse quarto, sua língua me invadindo juntamente com seus dedos... Deus eu queria ser dele ali naquele momento se ele me pedisse não me negaria, mas Igor Petrov destruiu minha sanidade quando me presenteou com um orgasmo alucinante sem penetração e ali naquele momento eu vi um homem de palavra que preserva a vontade da parceira antes da sua, ele me tomou tudo e eu daria a ele tudo o que ele me pedisse eu era dele isso era inegável. Ouço leves batidas na porta e me ajeito entre os travesseiros da cama, deve ser Igor com nosso café da manhã assim como ontem ele me trouxe café na cama com flores. Meu sorriso se desfaz assim que Maria entra me trazendo a bandeja sorrindo e me dando bom dia.

PAKHAN.                   By, Jhes Silveira & Luuh RodriguesWhere stories live. Discover now