Ambientada na Rússia, Pakhan conta a história de Igor Petrov e sua ascenção a líder da máfia russa. Ele foi criado com um único propósito, tornar-se o mais cruel e impiedoso líder que a máfia já teve. Em sua infância passou por horrores inimaginávei...
Foi criado um grupo no Facebook e quem quiser participar e só ir no meu perfil aqui no Wattpad e logo abaixo da minha biografia tem o link do grupo. Também temos o grupo no whatsapp e quem quiser participar me manda msg no PV ou deixa "eu quero entrar no grupo do whatsapp" aqui nos comentários que te adiciono. Boa leitura.
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Leio a cartinha que minha filha me escreveu quando tinha apenas 10 aninhos e me pergunto,aonde eu me perdi no caminho e deixei de ser esse super herói para minha bonequinha e passei a ser o monstro que sou hoje. Eu não protegi minha família como deveria, não fui o guerreiro que só ela via em mim, fui covarde, fraco, ambicioso e cruel. Coloquei o poder e o dinheiro acima de tudo que realmente deveria importar na minha vida, minha filha e a sua felicidade. Hoje eu sigo preso dentro de uma cela que para muitos seria de luxo mas que para mim não é nada mais do que uma câmara de tortura individual.
Após entregar Alícia para Igor Petrov meus dias se tornaram tenebrosos, tentei de todas as formas recuperar minha bonequinha, mas aquele desgraçado recusou todas as ofertas feitas a ele. Consegui o valor total da dívida, mas ele simplesmente se recusou a receber o quantitativo alegando que a dívida já havia sido paga com o corpo da minha pequena Alícia, que ele insistia em chamar daquele apelido asqueroso carneirinha. A situação piorou quando o até então namorado de Alícia resolveu procurar por ela juntamente com a karen, inventei desculpas de uma viagem de última hora que Alícia havia feito tentando ganhar tempo, mas o desgraçado do Augusto conseguiu um mandado e tudo ruiu completamente.
Toda e qualquer transação financeira feita por mim estava sendo investigada e em menos de 15 dias eu estava sendo preso e levado a uma penitenciária para aguardar julgamento sob custódia, já que poderia fugir a qualquer momento. Mas não houve prisão ou condenação maior do que me lembrar do olhar de Alícia na última vez que nos vimos. Hoje já sem recursos não faço ideia de onde minha filha está e se está viva, ainda já que aquele doente tem histórico de leiloar meninas virgens para homens multimilionários e depois ninguém sabe o que é feito delas. Rezo todos os dias implorando a Deus que guarde minha pequena Alícia e que se eu puder um dia voltar a vê-la que ela ao menos me perdoe para que eu possa descansar em paz.
