Capítulo 37

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Capítulo oferecido para a leitora aniversariante Gislleneoliveira

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Boa leitura.









Boa leitura

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Os dias passaram devagar mas finalmente chegou o grande dia em que vou embora dessa casa, as lembranças são dolorosas demais para que eu queira permanecer aqui. Observo a casa através da janela do carro e ela vai diminuindo conforme me afasto, quero iniciar uma nova vida a partir de hoje e para isso tudo de bom ou de ruim que vivi neste lugar irá permanecer aqui, não levarei nenhum sentimento comigo... Bom, assim espero.
A paisagem começa se modificar através da janela do carro, a cidade começa a despontar e um frio na barriga me invade. Estou ansiosa com essa nova fase da minha vida e com tudo o que ela representa, observo cada detalhe do caminho atenta, me sinto uma criança descobrindo o mundo pela primeira vez, quando o carro para em frente a um imponente portão eu observo através da janela a imensa casa lá dentro.

___ Chegamos Alícia, bem vinda a sua casa.____ Andrey diz.

O carro para em frente a mansão e finalmente desço e observo tudo a minha volta.

___ Essa é minha casa?___ pergunto.

___ Sim. ___ ele responde.

Ela é simplesmente linda, eu caminho pelo jardim encantada com cada detalhe, depois entro e finalmente conheço cada cômodo.

___ Menina Alícia, se precisar de mim, estarei na cozinha.___ Maria diz.

___ Tudo bem Maria, vou arrumar minhas coisas em meu quarto... qualquer coisa me chama ok?__ digo sorrindo.

...

Depois de arrumar tudo em meu quarto eu tomo um bom banho e desço para ver se Maria precisa de ajuda, assim que desço as escadas um grito estridente me assusta e quase caio no chão.

___ Aí meu Deus, ou eu morri ou estou sonhando... Alícia...___ vejo Karen dizer entre lágrimas.

__ Karen... __ digo e corro para abraça-la.

___ Você está viva, eu não estou sonhando?___ ela pergunta.

___ Estou viva amiga,..___ digo segurando seu rosto e olhando em seus olhos.

___ Me disseram que você estava morta Alícia, eu sofri tanto... ___ ela diz me abraçando forte.

___ Estou bem Karen, estou viva...___ digo retribuindo o abraço.

PAKHAN.                   By, Jhes Silveira & Luuh RodriguesWhere stories live. Discover now