Oi, gente, então, sabe a fic do Erwin e do Levi que vocêstãoloucos pra saber se ele morre, ou não? Eu decidi não finalizar ela, mas vocêsvão. O final será escolha de vocês, mas lógico, seguindo o contextojá existente. Se você é um escritor, ou escritora, seja iniciante, ou não, eu gostaria que você escrevesse o modo como você gostaria que a história acabasse. Lerei todos, e o que mais eu gostar, eu postarei aqui, dando os créditos, logicamente.
Interessados chamar no pv.
Ponto de vista da Sn
- Mas que buceta! — eu só queria entender qual a dificuldade de contratar alguém pra fazer café, ao invés de colocar essas máquinas que ninguém sabe mexer.
A porcaria da U.A recebe mais do que eu ganho em dez anos, mas nãooooooo, pra que contratar alguém pra mexer na máquina? Deixem eles se virarem... bando de cornos.
- Quer uma ajudinha? — ainda bem que eu tenho meu salvador, vulgo Midorya.
- sim, essa porcaria não funciona — soltei a mão em cima do objeto, fazendo-o cair uma, ou duas peças.
- opa — seu riso bobinho me fazia querer enfiar sua cara dentro de água fervente. Não que eu não ame esse idiota, mas o dia está uma merda, então não me culpe se eu só quero um CAFÉ!
- SN! — ah, não...
- Ele...? — Midorya me olhava assustado, apenas esperando a oportunidade perfeita para fugir.
- foi atingido por uma individualidade. Provável que fique assim por algumas semanas — murmurei dando as costas aquele animal.
- EU QUERO COMER! — o loiro, mais conhecido como bombinha, correu até nós super irritado — novidade.
- Não tá na hora — alertei ainda focada no mísero café.
- bom... eu acho que já vou... — Deku coçava a nuca nervoso, pronto para correr.
- Nem pensar! — me virei para ele assustada. Eu não posso ficar com Bakugou por nem mais um minuto, ou eu juro que não responderei por mim.
- M-mas, S-s-sn...
- Não fode, Deku! — segurei a gola de sua camisa e o puxei para perto, tentando soar o mais ameaçadora possível. - Eu tô cuidando dele faz duas semanas! Sabe o que é engraçado? É que TAMBÉM faz DUAS SEMANAS que eu não como, não durmo, não RESPIRO! Então não me venha dizer que não pode cuidar dele, porquê até onde eu sei ele é seu melhor amigo, então é SUA responsabilidade! Entendeu?! — seu corpo todo tremia de nervoso, me fazendo sentir um leve sentimento de culpa. Mas que culpa eu tenho? Eu acordei hoje crente que tomaria um café, mas a...
- C-certo... — murmurou ele interrompendo meus pensamentos. Me afastei do esverdeado e me aproximei do Bakugou, que estava sentado igual a um cachorro no chão, talvez por ele ser um atualmente.
- Garoto, o tio Deku vai cuidar de você agora, ok? — seu rabo que abanava animado parou decepcionado. Um olhar de cachorro abandonado foi feito, fora o latido estrondoso que Bakugou fez questão de iniciar. - shiuuuu — me sentei no chão acariciando sua cabeça. - Eu preciso descansar, neném — falei tentando segurar as lágrimas, que pasmem, ardiam na tentativa de fugir.
- ei, garoto, que tal uns biscoitos? — Deku tentou uma aproximação, mas logo o rosnado do bombinha o afastou.
- por favor, Bakugou... — apoiei minha cabeça em seu pescoço e chorei. Sim, chorei. Eu só queria descansar um pouco, respirar, sabe? Se ele fosse um cachorro comportado, ok, mas é a PORRA do Bakugou! Droga, o que eu vi em você para me apaixonar?
Senti uma língua cheia de baba ser passada na minha cara, levantei o olhar até seus olhinhos e vi um olhar cheio de inocência. Acho que eu ando tão estressada ultimamente que acabo descontando tudo nele... E pior, é só um cãozinho inocente.
- Não se preocupe, Deku... Eu vou levá-lo pra casa — falei cansada.
- Sn, eu posso cui...
- Ele não vai deixar ninguém se aproximar, sabe disso. — levantei encarando aquela coisinha linda, que me dá uma puta dor de cabeça, mas é linda. - só fica de olho nele até eu ir no banheiro. Coisa rápida.
- claro, pode deixar. — comecei a caminhar no meio daqueles heróis, em direção ao primeiro lugar aonde eu pudesse despejar toda a água da minha bexiga, já que ninguém me deu café.
Após fazer minhas higienes, voltei até os dois, mas surpreendentemente ambos haviam sumido.
- Bakugou?! — o chamei preocupada, enquanto olhava em todas as direções.
- Não pula! — ouvi a vozinha de Deku gritar algo antes de ser agarrada por trás por... patas? Um beijo carinhoso foi deixando pelo meu quatro patas em meu rosto.
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- desculpe, Sn, ele...
- Relaxa, Deku. Nós já estávamos indo de qualquer forma — me virei para ele e beijei sua bochecha. - certo? — seu rabo batendo mais rápido do que o de costume era a resposta. - Até — coloquei a guia nele e caminhei de volta pra casa. Moral: eu não tomei meu café.
