𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞, 𝚊𝚗𝚒𝚖𝚎𝚜

Ray • Pegos no flagra

Narradora

Faz seis anos desde a fuga das crianças do orfanato. Depois de fugirem de lá, eles criaram um "Fort", um lugar de resistência aonde as crianças pudessem viver seguras. Eles ergueram muros igual ao orfanato, a única diferença é que lá eles não são tratados como gados.

Normam e Emma tiveram um bebê depois de um tempo. Ray sempre apoiou o casal, mas Emma achava que Ray estava triste por estar sempre só. Até que ela descobriu(Normam contou a ela) que Ray era apaixonado por [nome], uma menina que fugiu de outro orfanato e se juntou ao Fort.

Emma sempre jogava indiretas, fazendo os dois ficarem constrangidos. Mas no fim das contas eles ficaram juntos.

Ponto de vista de [nome]

- Bom dia! - Disse me virando para Ray na cama.

- Bom dia - Ele disse me enrolando em seus braços e me lançando um sorriso tímido. Deitei minha cabeça em seu braço o encarando. Ele é muito lindo. Ele corou.
- Ei, para - Ele disse se levantando.

- Não, pera aí - Me joguei em seu pescoço o fazendo cambalear.
- Me leva junto? - Falei fazendo ele de cavalinho.

- Você não tem jeito, né? - Disse Ray me puxando para frente. Enrolei minhas pernas por sua cintura o encarando séria.

- Eu te amo - Falei antes de beijá-lo. Senti sua pele quente, ele provavelmente ficou envergonhado com essa minha demonstração de afeto.

- Eu também - Ele falou sem fazer contato visual.

- Tô com fome, vamos descer?! - Falei empolgada e ele ia me colocando no chão quando pulei de volta pra cima.

- Na-na-ni-na-não - Falei enquanto colocava sua mão para segurar meu bumbum.

- Você é muito pesada, eu não aguento - Ele disse me olhando incrédulo.

- Então ninguém desce. Porquê daqui eu não saio daqui ninguém me tira - Afirmei apertando minha intimidade em seu membro.

- [Nome]... Cuidado com... - Ele ficou duro, pois eu senti.

- Com o que? - Susurrei em seu ouvido.

Ray subiu sua mão até meu seio o apertando.

- Ra-ray - Gemi em seu ouvido.

Ray me beijou suavemente, me acariciando por inteira. Meu corpo queimava de desejo ao tocá-lo.

Toc toc

Alguém bateu na porta fazendo eu e o Ray nos assustarmos.

- O café tá... - Normam proferia palavras, mas se assustou ao ver a posição em que eu e Ray nos encontrávamos.

- Normam! - Ray se levantou bravo. Normam deu uma piscadinha pro amigo antes de sair.

Ray se virou para mim vermelho como tomate.

- Hahaha, você fica lindo com vergonha - Falei deixando um beijinho em sua bochecha.
- Vamos? - Estendi minha mão até ele, ele a pegou e descemos as escadas em direção à cozinha juntos.

Minha criatividade realmente empaca quando se trata do Ray.