9

882 67 4
                                    


— Você roubou meu casaco? – Lando questionou duvidoso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Você roubou meu casaco? – Lando questionou duvidoso.

Na noite passada Daniel batera na porta do amigo somente para jogar o sensor do carro e sair com as mãos no bolso. O rapaz não entendera nada. Aceitou a carona de Max sem deixar que o loiro o visse desviar o olhar da janela, pois odiaria que o homem suspeitasse que sua namorada estava correndo risco de deixa-lo por alguém como Norris. Não deixou de rir ao chegar ao quarto, porque sabia que Kelly nunca deixaria o Verstappen.

Naquela manhã Daniel estava lidando como se nada tivesse acontecido. 

— Me deixou em uma grande enrascada, tive que aguentar o nervosinho.

Ricciardo terminou de amarrar o tênis para encarar o amigo.

— Mas sobreviveu.

— Orações da minha mãe.

Revirou os olhos.

— É Mônaco e você some na primeira oportunidade, tendo a coragem de me roubar.

O britânico seguiu o amigo até o grupo que conversava.

— Tenho certeza que era o carro dela. – sussurrava Tsunoda olhando ao redor temeroso – Nem sei como vou me sair nesse treino.

— Relaxa, a Aston Martin fica longe. – tranquilizou Pierre.

— O capeta nunca permanece longe o suficiente. – Yuki cruzou os braços.

Lando Norris sabia exatamente de quem falavam. A família Stroll chegara estremecendo estruturas, e ele estava no meio do terremoto. Pilotos mais experientes que sabiam muito pouco da confusão não eram afetados, porém os mais novos corriam da confusão de cabelos loiros. Seu ciclo social falava pouco com Lance, mesmo que o garoto corresse atrás de um pouco de atenção.

— Vocês precisam superar isso. – comentara Daniel.

Alexander bufara.

— Como se você soubesse de algo. – resmungou o antigo parceiro de Max.

Esteban juntou-se a eles com um sorriso. Carregava um copo fumegante de café, e um livro sobre gregos e cartagineses.

— Pare de rir, o capeta veio nos ver. – cochichou Albon.

O homem rapidamente semicerrou os olhos buscando pela garota Stroll.

— Achei que hoje seria meu dia de sorte! – refletiu cabisbaixo.

— Sou o mais afetado, se lembram da história da cobra assassina? – perguntou o japonês.

Dessa história todos se lembravam. Yuki tivera uma surpresa desagradável com uma cobra enorme escondida nos seus aposentos. A equipe tivera que ligar para pessoas especializadas para pegar o animal. A garota Stroll gargalhou enquanto o garoto era abraçado por Albon. Lando ainda temia entrar sozinho, pedia para olharem pelos cantos buscando por qualquer animal capaz de matá-lo com uma mordida.

Finish Line ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora