17

791 60 0
                                    


Existia uma coisa que ela amava pela manhã

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Existia uma coisa que ela amava pela manhã. Sexo. Fazia muito tempo desde a última vez, e relembrar isso era muito bom.

Ele a acordou com beijos suaves na bochecha. Por debaixo do lençol as mãos de Daniel passeavam por suas curvas preguiçosamente. Envolvendo a cintura dela com o braço, puxou-a para mais perto. Uma parte de si quis fechar os olhos para poder sentir completamente o que ele faria, mas ela manteve-se observando cada um dos movimentos.

A mão com tatuagem de flor desceu pela sua barriga, até onde mais desejava. Ele acariciou sua intimidade com habilidade, até não que conseguisse mais ficar parada ou silenciosa. Estava torturando-a.

— Daniel. – implorou.

Virou os quadris dela até que estivesse na posição certa e a penetrou. Houve delicadeza em seus movimentos. Ela relaxou, entrelaçando sua mão na dele, guardando na memória o que compartilhavam e o que nenhum outro lhe deu antes.

Ele agarrou seu seio, para descer cada vez mais até onde importava. Ela adorou saber o quanto Daniel a queria, os músculos tensos, os suspiros pesados. Ontem a noite deveria ter bastado, mas não. Ela gozou primeiro, e então ele.

— Oi. – conseguiu senti-lo sorrir na sua nuca.

— Bom dia.

Eles ficaram juntos por um longo tempo. As cortinas foram fechadas, então poderia ser qualquer hora do dia.

— Esse quarto não é meu. – contou.

Ele riu.

— Imaginei.

— Sério?

— Tinhas umas coisas estranhas no banheiro, todas masculinas.

Agora fora a vez dela rir.

— Melhor a gente sair daqui.

— Só mais um pouquinho.

O pouco que ficaram rendeu mais sexo. Ele se encaixava tão perfeitamente entre suas pernas, que Barbara estava começando a acreditar em destino e alma gêmea.

Contra sua vontade fora a primeira levantar. Sentiu as pernas doloridas, braços fracos e exausta. Fazia anos que não se sentia satisfeita, e pronta para recomeçar.

Catou a calcinha no chão e vestiu a blusa de Daniel.

— Vamos embora antes que a pessoa diga algo para Lewis. O homem é um CSI.

Ricciardo riu.

Ele colocou a cueca e calça. Usou o casaco para não sair sem camisa. Barbara tentou arrumar o cabelo dele para não aparentar tanto, mas seria impossível esconder que fizeram sexo.

Daniel saiu primeiro, verificando se o caminho estava livre. Ela fora logo atrás, segurando sua mão.

— Fim do corredor, vire a direita. – sussurrou.

Finish Line ✔Where stories live. Discover now