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— Te deixo um minuto sozinho e você estraga tudo! Qual o seu problema?
Tirou a cerveja na mão de Max ignorando-o.
— Nem eu fui tão idiota em toda minha vida.
— Talvez tenha sido pior.
— Depois vou te ensinar o básico de uma paquera funcional, e nada de olhar para os seios delas. Isso é um aviso direto para Lando Norris que não disfarça.
Daniel deveria esquecer a Espanha. Não fazia sentido se lembrar sempre daquele ano. Ele venceu, mas não completamente. Hoje não, ele havia conseguido o que queria, porém estragou tudo.
— Olha, não me importo, vou dar uns tapas no DJ e depois resolvemos suas merdas.
O australiano não discutiu quando o loiro se afastou. Max deixou a cerveja de lado, para se apressar até o homem de fone de ouvido e rosto muito jovem para conhecer os maiores sucessos mundiais na opinião de Verstappen. Deveria ter impedido Kelly de escolher alguém tão incapaz.
Bateu na mesa onde estavam os equipamentos.
— Cara, é melhor você colocar algo realmente bom, e quero dizer Nirvana, sucessos dos anos 80 ou 90. Não importa, coloca um Eminem para tocar.
— Sim, senhor.
A ameaça de Max fora o suficiente para as opções atuais ser banidas.
Esteban se animou ao ouvir Spice Girls. Verstappen olhou para o DJ sem conseguir entender de onde vinha tanta coragem para retornar ao pop. Podia tocar Wannabe, enquanto permanecesse em canções que ele conhecia.
Lando juntou-se a Ocon na brincadeira. Os dois cantavam um para o outro, sorridentes. Backstreet Boys fez Tsunoda sair de perto de Pierre para dançar com os amigos. Aos poucos os pilotos se juntaram para dançar e cantar, a bebida passou a mudar do champanhe e cerveja, para algo mais forte, mesmo que não fosse Carlos Sainz incentivando.
— Vira logo Max! – Pierre gritou completamente bêbado.
Lando tentou segurar o riso sem sucesso.
A mistura absurda de Esteban não caíra bem para os amigos.
Queen começou a tocar e Max tomou todo o líquido. Ele fez uma careta de nojo, mas se recuperou rápido, subindo na cadeira de descanso mais próxima. Daniel o segurou para que não caísse no mar.
— Não pare ele agora! – Alex brincou tão risonho quanto os amigos.
Não havia ninguém mais divertido que Daniel e Max bêbados. A música sempre os deixava piores, dando lhe ideias absurdas e perigosas. A dupla costumava ser mais unida, atualmente as festas eram separadas, mas tentavam encontrar uma brecha.
— Don't stop me now! – gritara o piloto da red bull.
Naquelas horas não havia medo. Max era receptivo com os amigos, aceitando todas as brincadeiras, rindo abertamente como Daniel, cantando e dançando. Sabia que estava entre companheiros, então tudo bem ser apenas ele mesmo. O piloto perfeito não existia. Deixava a competição de lado, calando a voz paterna insistente na mente lhe obrigando a ser o melhor.