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Tudo que estava na mesa caiu no chão, não sabiam se a porta estava realmente fechada, ou se conseguiram trazer as malas para dentro

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Tudo que estava na mesa caiu no chão, não sabiam se a porta estava realmente fechada, ou se conseguiram trazer as malas para dentro.

Os beijos eram violentos, os tecidos não aguentavam a força utilizada para tira-las. Eles não eram cuidadosos na hora de apertões, mordidas, chupões e arranhões. Os vizinhos provavelmente ouviriam toda aquela bagunça, os gemidos altos, os suspiros pesados, palavras desconexas em húngaro.

Barbara o apertou, puxando seus cabelos. O ambiente tornara-se quente quando ela começou a mover-se no seu colo, deixando beijos molhados por seu rosto, até chegar aos lábios machucados por tantas mordidas. Ela não pensou nele em momento algum, buscando pelo próprio prazer, e não fez outra coisa além de admirar sua garota.

O australiano a jogou no sofá sem cuidado, vendo-a rir. Não aguentaria por muito tempo daquela forma, iria enlouquecer. Barbara fazia tudo àquilo de propósito ás vezes, e se desculpava dizendo ser tudo culpa dele, no entanto em alguns momentos ele fazia para deixa-la zangada o suficiente para puni-lo daquele jeito.

Ela o deixava sem ar com frequência, e não era somente com os beijos longos, mas quando o puxava para mais fundo. Daniel tentava começar com calma, mas terminava destruído daquele jeito. Não precisava de nenhum exercício físico quando havia Barbara.

— Não me deixe careca. – pediu sem ar.

Não lhe respondeu, continuou da mesma forma, enfiando suas unhas longas no ombro do piloto e puxando os fios cacheados. Ele gozou lhe retribuindo a dor, mordendo o pescoço fino.

Tentou encontrar uma posição favorável para os dois no sofá, mas precisou colocar metade do colo no dela.

— O que você quer comer? – ela perguntou.

Deitou a cabeça entre os seios da namorada, sentindo-a acariciar sua testa.

— Tem opção você?

— Mais tarde.

— Então quero pizza.

— Pizza com vinho.

— Parece bom.

Barbara esticou-se até sua bolsa no chão e alcançou o celular. Daniel pegou o aparelho de sua mão, para poder entrar no aplicativo e buscar por alguma pizza.

— Por que não tem uma foto minha no seu papel de parede?

— No seu papel de parede é uma foto minha?

— Coloquei hoje cedo.

— Você é mesmo um bom namorado.

— Eu sei disso.

Ele pegou uma foto do seu instagram para colocar no papel de parede.

— Agora sim, uma foto do seu namorado.

Finish Line ✔Where stories live. Discover now