47_ Espelho.

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Eliza Claire

... - Sendo absolutamente perfeita.

Ele não me deu tempo de responder. A sua mão puxou a única peça de roupa existente no meu corpo pra baixo, me deixando completamente nua enquanto o pedaço de pano caia aos meus pés.

Beijos foram depositados por todo o meu ombro, subindo pelo meu pescoço e seguindo pela minha mandíbula. Uma das suas mãos me segurou pela cintura contra ele, se certificando que eu não tentaria jogar ele contra a parede pra assumir o controle, o que me fez sorrir.

A sua outra mão tocou o meu clitóris, me fazendo gemer surpresa e as minhas pernas ficarem ainda mais firmes pelo estímulo instantâneo. Assim como os seus beijos, ele começou lento, quase me torturando até que assumiu a velocidade que eu mais apreciava nele. Os dedos do Theo fizeram movimentos circulares rápidos, arrancando gemidos de mim e me fazendo fechar os olhos.

- Eu preciso que você deixe os seus olhos encarando os meus pelo espelho. O tempo todo. Se não, eu paro. - Ele murmurou na ponta da minha orelha, deixando a sua respiração pesada se espalhar pela minha bochecha. Os seus dedos assumiram movimentos ainda mais rápidos, pressionando o meu ponto e intensificando os meus gemidos.

Eu abri os meus olhos e através do espelho eu encontrei os olhos castanhos, agora em um tom mais escuro que o normal. Eu mantive o contato visual com ele, até que os seus dedos deslizaram pela minha entrada de repente, me fazendo fechar os olhos e gemer surpresa.

Ele parou.

Ainda com os olhos fechados, sentindo os seus dedos preencherem a minha entrada molhada por completo, eu passei os meus dedos pela sua mão que me tocava. Subi os dedos pelo braço dele, eventualmente tocando a minha cintura e barriga no processo.

O Theo depositou beijos molhados pelo meu pescoço, me provocando e avisando que ele só faria um movimento dentro de mim quando eu voltasse a abrir os olhos e a encarasse ele.

Com as minhas sobrancelhas franzidas pela tensão se formando no meu ventre, eu abri os olhos e encontrei os do Theo, juntamente do sorriso de canto na sua boca.

No mesmo momento, os dedos do Theo assumiram uma velocidade assustadora dentro de mim, me fazendo contorcer o meu corpo e gemer alto surpresa. Os seus beijos pelo meu pescoço continuaram como se ele não estivesse me fazendo contorcer cada vez mais e gemer cada vez mais alto.

A palma da mão dele, por causa dos seus dois dedos dentro de mim, roçava de um jeito repetitivo contra o meu clitóris, aumentando o prazer.

O Theo pressionou o seu corpo contra o meu, me forçando a dar um passo pra frente, enquanto o seu outro braço que não estava ocupado dirigiu a mão para o meu peito, apertando o mesmo e pressionando a ponta sensível.

Um espasmo passou pelo meu corpo e o Theo percebendo isso, retirou a mão do meu peito e colocou ela contra o espelho na nossa frente para suporte. As minhas pálpebras fracas e cansadas mal conseguiam se sustentar para continuar encarando o Theo.

Ele fechou os olhos por um momento, se dedicando em deixar um caminho de marcas e beijos pelo meu pescoço, mas logo voltou a abrir os olhos pra me encarar.

Eu já sentia a sua extensão grossa e dura contra a minha bunda. Deixei o meu braço deslizar a minha mão até a sua calça e apertei o seu membro, arrancando um gemido rouco da boca do Theo.

O IntercâmbioOnde as histórias ganham vida. Descobre agora