2x17: feels like the first time

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Giovanna estava sedenta, seu corpo respondia sem controle, e isso era o que mais gostava em estar com ele, a possibilidade de poder se libertar das amarras. Nero a beijava com tesão acumulado que ela tinha também. Ela estava prensada contra a cômoda dele, os seios para fora porque ele já tinha abaixado o vestido dela até a cintura e devorava a pele dela, a marcando.

— Porra, Giovanna...

Ela guiava a cabeça dele mais para baixo. Queria ele em sua buceta, queria ele em todos os lugares. Nero puxava o vestido até seus pés, Giovanna chutou o salto para longe e ele não foi nada delicado no jeito como colocou uma das pernas dele sobre seu ombro. Ela olhou para baixo, seu olhar devia implorar, já que ele não demorou nada para percorrer a língua por sua carne.

— Você é meu gosto favorito, eu amo chupar você, posso fazer isso a noite toda. — ele sussurrou, dando beijos pela pele ao redor, antes de voltar a chupar com vontade.

Giovanna fechou os olhos, deixou a cabeça tombar, gemeu alto. O quarto era tomado pelo som deles. Não demorou nada, quando os dedos dele entraram nela, foi seu fim.

Gozou com força contra a boca dele, se agarrava em qualquer coisa que pudesse. Ele nem lhe deu tempo, ficou em pé e a puxou para um beijo, sua língua encontrando a dela, os dois sem ar, mas sem coragem de se separar disso.

Ela começou a ficar agoniada por não estar tocando nenhuma pele dele. Desatou o nó do roupão, abrindo logo, descendo pelo corpo dele. Alexandre ficou nu, quente e duro na sua frente, e sua mão desceu até seu pau, sem cerimônia nenhuma. Ele gemeu contra a boca dela, olhando para baixo e sentiu aquela pontada bem familiar de quem ia gozar. Segurou o pulso dela, afastando aquela tentação.

— Desse jeito vou gozar. — ele falou rouco.

— Não é esse o objetivo?

— Não quero gozar na sua mão, quero gozar em você. — ele respondeu sério, a puxando e a empurrando contra a cama.

Giovanna caiu no colchão e abriu as pernas como uma refeição. Ele queria enfiar sua cabeça entre elas, mas logo ela lhe puxou com as pernas e ele caiu sobre ela. A beijou novamente, devagar dessa vez. Ela aproveitou, acariciando o ombro dele devagar, descendo pelas costas, sentindo os músculos em seus dedos.

Quando se afastaram, ela podia ver a emoção nos olhos dele.

Transbordou.

— Eu te amo. — ele falou em um sussurro. — Agora e sempre.

Giovanna sentiu as palavras na sua boca e não teve medo.

— Eu te amo.

Viu a surpresa no olhar dele, viu a emoção, se entregou a aquilo. Nero a beijou novamente, profundo, e ela ondulou o quadril em busca do dele. O queria naquele momento, precisava dele. Nero entendeu, segurou seu pau pela base, pincelou a entrada molhada, espalhando toda a excitação, gemendo com o quão quente ela estava.

Era como volta para casa.

Entrou devagar, saboreando a sensação. Ambos perderam o ar e o rumo, sentindo o mundo tremer. Ele parou e olhou para ela, Giovanna tinha a boca aberta, os olhos apertados, vermelha. Era a porra de uma visão.

Começou a meter devagar a princípio, no quarto só se escutavam seus gemidos, o barulho molhado entre seus corpos. A medida que o quadril ela encontrava o dela, em cada vez mais velocidade, ele acelerava e metia com mais força. Giovanna abriu os olhos, arranhava as costas dele com força.

Alexandre se sentiu hipnotizado por Afrodite ali.

— Tão gostosa, amor... tão molhada no meu pau.

Parts of the WholeOnde histórias criam vida. Descubra agora