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Não teremos Pov nesse capítulo ⚠️



Narrador Pov

Depois de entregar a carta para o Richie para ele refazer do seu jeito, Angeles foi até a frente da fazenda. Seus olhos percorreram o lugar até encontrar o capataz que ajudaria a colocar seu plano em prática.

Assim que avistou o capataz foi em direção ao mesmo com um largo sorriso no rosto.

– Heng...

O capataz logo apressou-se de encontro a patroa.

– Pois não... Patroa.

– Preciso que você vá até aquela selv... Minha cunhada e peça para ela vim até aqui hoje no final da tarde. Chegou uma carta da Rebecca para ela. – Disse a mulher com um sorriso falso no rosto.

O rapaz sem perceber a maldade por trás dessa ordem, sentiu-se feliz por saber que sua patroa Rebecca havia entrado em contato. Pediu licença a patroa em silêncio apenas com um toque sútil no chapéu e saiu em direção a casa de Freen.

Angeles vendo o rapaz se afastar o sorriso maléfico surgiu em seu rosto e retornou para a sala quase saltitando.

– Meu amoooor. – Entrou na sala chamando pelo marido que estava sentado lendo um jornal.

– Minha querida... que felicidade mais contagiante.... Me diga o motivo dessa felicidade. – Perguntou o marido a envolvendo nos braços.

– Meu plano já está se encaminhando para dar certo.... No final da tarde, aquela selvagem vai odiar para sempre minha querida cunhada.
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O capataz chegou a casa de Freen, com um sorriso enorme. Sabia que aquela informação que guardava dentro de si a deixaria feliz. A mulher estava sentada olhando para o horizonte com seu amigo pulguento do lado, estava tão perdida em seus pensamentos que não percebeu o capataz chegando.

– Freen? Ei ? Freen. – O capataz chamou a amiga balançando a mão na frente do seu rosto para chamar sua atenção.

– Ah... Oi Heng não te vi. Descobriu algo? – Perguntou a morena.

O capataz sorriu e balançou a cabeça confirmando. Recebendo um abraço apertado da Freen.

– Me fala como ela está ?

– Isso eu não sei, mas você precisa ir na fazenda no final da tarde. Se você quiser posso te buscar.

A morena assentiu e abraçou novamente o capataz o agradecendo por aquilo. Afastou-se dele e sentou novamente do lado do seu cachorro.

– Pulguento... estou muito feliz..... Rebecca entrou em contato. Pelo menos sei que ela está viva e bem. – Respirou aliviada. Tomara que nesse contato ela diga que voltará logo para nós buscar.. Isso mesmo pulguento você irá conosco. – Falou a morena fazendo um carinho em seu cachorro, que balançou o rabo e latiu em resposta.

No final da tarde......

Freen estava animada para saber sobre o contato da esposa depois de semanas. Heng prontamente estava a esperando em frente sua porta.

– Vamos?! – Estendeu o braço o rapaz para a mulher segurar.

– Vamoooos. - Respondeu Freen animada.

A mulher seguiu com o capataz com o coração cheio de alegria e esperança. Mal sabia ela que há alguns metros dali toda sua alegria terminaria em choro.

Ao se aproximar da fazenda, Antonieta veio de encontro aos dois e pediu para Freen lhe acompanhar até o jardim de rosas. Esse lugar lhe trazia boas lembranças com sua esposa. Heng tentou acompanhá-las, mas foi impedido por Antonieta o deixando frustrado. Nesse momento, o rapaz não teve um bom pressentimento ao ver sua amiga se afastar indo para a parte de trás da fazenda.

Freen seguia com seu lindo sorriso no rosto, sem perceber que Antonieta a olhava com pena, pois sabia que sua irmã era capaz de tudo.

Chegando próximo ao jardim, Antonieta deixou Freen parada ali e seguiu para o lado da irmã, Richie estava distante a pedido da esposa.

– Olá selvagem... muito pontual você. Antes de mais nada quero dizer que Rebecca deixou uma joia para você e pediu para lhe entregar. – Levantou a Joia em direção ao rosto. – Mas para te-lá você precisa provar todo seu amor por Rebecca, assim como eu fiz pelo Richie.

– Eu provo.. eu a amo. O que eu preciso fazer.

– Não sei se você seria capaz disso. Talvez você não ame tá tanto a Rebecca assim.

Freen deu um passo a frente e seu sorriso logo desapreceu.

- Mas é claro que eu amo, fala Angeles o que eu preciso fazer. – As palavras de Freen foi o suficiente para um sorriso maléfico surgiu no rosto de Angeles.

A mulher jogou a joia numa poça de lama que havia pedido para seu capataz fazer.

– Esta vendo aonde a joia parou? – Freen apenas assentiu. – Pois bem. Então pegue. – Freen se ajoelhou e foi com a mão até a joia, sendo repreendida por Angeles. – Não selvagem... com a boca. – Freen encarou a mulher e olhou novamente para a joia mergulhada na lama. Hesitando por um momento, mas logo tomou coragem se abaixou e tirou a joia com a boca se sujando toda.

– Nossa – Angeles começou a bater Palmas. – Pensei que não teria coragem imunda. Bom, tem outra coisa para você pegar também na lama. – Angeles pegou a carta e colocou na lama, o papel estava protegido por duas folhas. Freen que se mantinha ajoelhada voltou a abocanhar a lama e retirou a carta.

– Muito bem imunda faça bom proveito da carta da sua esposa e joia. 

Assim que Angeles se virou Freen a chamou com a voz triste.

– Você...... pode... ler para mim. – Angeles sabendo que a mulher não sabia ler voltou a ficar de frente para a mulher e pegou a carta de sua mão. – Claro, com todo prazer cunhadinha.

A mulher retirou a carta dos envelopes e se preparou para ler.

Carta Rebecca”

Freen cheguei na capital e percebi que aqui é o lugar que quero viver o resto da minha vida.

Há tantas mulheres bonitas da alta sociedade que percebi que cometi um erro em casar com você.

A beleza delas são impressionantes, comparando vocês nem tem comparação elas são melhores.

E percebi aqui que te desprezo e nunca te amei, você foi só mais uma que usei e fiz minha naquela cama.

Me esqueça Freen, não voltarei nunca mais.

Atenciosamente, Rebecca Armstrong.














Odiando eternamente essa Angeles 😔😔😔🤬🤬🤬🤬🤬

Até a próxima att pessoal ❤️



Por amor -  FreenBecky G!pWhere stories live. Discover now