63 - Penúltimo

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Oi voltei, estamos no penúltimo capítulo da nossa Fic.

Capítulo um pouco grande, mas espero que gostem.

Boa leitura e perdoem possíveis erros. ❤️

Rebecca Pov


O dia amanheceu, dormir bem pouco já que Freen ficou aqui até três horas da manhã. Mas não vou reclamar, eu estou tão machucada que apenas seus carinhos, cuidados e amor me deixam melhor e esqueço da dor.

Aquela mulher me ama de verdade, se arriscou pedindo para o capataz vim saber de mim e ainda vejo no meio da noite me ver.... Aí minha Freen, como eu te amo. Não consigo conter um sorriso bebo em meu rosto e meus pensamentos vão naquela mulher dona dos olhos e sorriso mais lindo. Mas ouço batidas na porta e logo vejo Charlotte entrar com uma bandeja de café da manhã. Logo meu sorriso muda e minha cara volta a ficar séria, não faço por mal mas não quero que ela pense que estou sorrindo por sua presença.

— Bom dia meu amor! Dormiu bem? – Perguntou colocando a bandeja no meu colo.... meu amor, odeio quando ela me chama assim.

— Não me chame assim Char. E sim dormir muito bem, apesar das dores e da mesma posição a noite inteira.

— Te chamo assim, porque você é meu amor. Não discuta comigo mais. – Suspirei em derreto, não brigaria por conta disso. — Obrigada pelo café. Eu puder me deixar sozinha, agradeço! – Falei friamente, notei que sua expressão mudou e deu olhar caiu. — Char, por favor! Não dificulta, só me deixa sozinha. – Ela suspirou triste e levantou-se e abriu a porta, mas antes de sair virou-se para mim. — Me valorize Rebecca, pois sou eu que estou aqui cuidando de você.. sua esposa! – Ela deu ênfase na última palavra e saiu batendo a porta. Quando eu melhorar, vou pedir o divórcio. Não vou ficar presa nesse casamento sem amor. Eu amo a Freen e é com ela que eu quero ficar.

Começo a comer, tem bastante coisa na bandeja, me sinto grata por Charlotte ter trago. Sei que fui fria com ela, mas preciso fazer ela entender que não a amo e quando eu for falar do divórcio não doer tanto nela.


(...)


Me sinto horrível por ter que fazer minhas higienes na cama. Charlotte queria fazer isso, mas implorei para que ela contrata-se uma enfermeira para isso. Não tivemos nenhum contato intimo, ela não me viu nua e não seria agora que veria.

Não me sinta limpa cem por cento, mas era o que tinha. Dentes escovados, cabelos lavados e o corpo limpo também, mas isso não chega aos pés no banho de banheira.

A Janela do quarto estava aberta e eu me peguei olhando para ela e lembrando da minha Freen e que mais tarde ela viria me ver. Me sentir ansiosa por sua presença, queria tocá-la, sentir seu corpo quente reagindo ao meu toque. Me sinto animada ao lembrar dos nossos momentos de amor.


(...)


O relógio marcava exatas meia noite, Charlotte veio aqui pela última vez para me desejar boa noite e perguntou mais uma vez se eu queria sua companhia e mais uma vez eu a dispensei. Eu sei que ela fica triste, mas não quero a presença dela e sim da minha Freen.


Fiz questão da enfermeira me dar outro “banho”, preciso ficar limpa. Mesmo impossibilitada de um lado da minha perna direita e do meu braço esquerdo, eu não estava cem por por inválida. Precisava senti-la por completo. Esperei paciente por sua presença, eu encara o relógio e parecia que ele estava parado a hora não saia do lugar.

(...)


Meus olhos estavam quase fechando quando escuto uma voz baixinha me chamando, olho para o lado e vejo minha Freen de capa. Faço o gesto para ela entrar, me levanto com dificuldade até a porta e fecho não queria que alguém entrasse aqui e nós pegasse.

Me deitei na cama novamente com dificuldade ela estava em pé e logo sentou-se ao meu lado. Ainda bem que essa cama não faz barulho, podemos ficar a vontade.

Peço para ela fechar a janela com cuidado apenas para abafar qualquer som que a gente possa fazer. Acaricio seu rosto, e beijo sua testa e vou fazendo uma trilha de beijos por todo seu rosto. Volto a encará-la e seus olhos estão brilhando sua boca rosa chama minha atenção, mas antes preciso saber de uma coisa.

— Meu amor, como foi seu dia? E Lin como está minha pequena? Estou doida para vê-la. – Falei saudosa.

— Ela está bem, sinto que sente sua falta. E meu dia foi chato sem você. – Sorrir e a puxei com a minha mão direta para mais perto e beijei com gana, sua boca é meu vício, seus beijos são os remédios que me curam.

Segurei seu cabelo puxando para trás  e mordi seu lábio inferior, ela gemeu baixinho causando efeitos dentro do meu short.
Ela me olhou e vi luxúria e desejo em seu olhar, ela veio com fervor para meu pescoço beijando e chupando foi fazendo uma trilha de beijos por todo meu busto passando por meus seios, dando um atenção neles. Eu estava excitada demais, não conseguia mais pensar em nada a não ser ter essa mulher em cima de mim. Minha excitação estava aparente e chamou sua atenção, ela voltou com a trilha de beijos pelo meu abdômen chegando perto do cos do meu short ela abocanhou e desceu com ele na boca libertando meu membro ereto que foi com tudo em minha barriga.

Ela passou a língua nos lábios e logo levou os mesmo até meu sexo, sua boca quente me leva a loucura. Mordo minha mão para não gemer alto, ela faz os movimento de cima para baixo tão bem que a cada revirada que eu dava com os olhos eu via um neurônio meu. Eu senti que estava quase chegando ao meu limite, mas eu não queria gozar. Fiz ela subir  e sentar em meu colo, levei minha mão direita até sua intimidade e sentir o quão entregue ela estava, tão molhada, tão quente, tão gostosa, tão minha.

Não perco tempo e massageio seu clitóris duro, faço movimentos circulares e ela se movimenta no meio ritmo. Sinto sua buceta ficando mais encharcada, me levando a loucura, mas ela joga baixa e sussurra em meu ouvido “Coloca de lado e mete gostoso”, nesse momento eu pirei, coloquei sua calcinha de lado e afoguei meu pau dentro dela. Me segurei para não gozar de imediato, suas paredes quente me pressionando me engolindo toda.

Ela começou a cavalgar devagar, era torturante não poder amar ela como eu gostaria. Ela tomou meus lábios sua respiração estava ficando ofegante, a sensação de deslizar dentro dela não tinha palavras para descrever. Sentir um pressão crescer dentro de mim e Sussurrei em seus lábios “ Freen... eu estou gozando continua”, ela não parou se manteve ela ainda não havia chegado ao ápice. Ela continuou se movimentando, meu pau ficou ereto rápido segurei sua bunda com a minha mão direta e fiz ela se movimentar um pouco mais rápido, ela revirou os olhos e naquele momento sentir sua liquido se misturar com o meu. Ela encostou a cabeça no meu peito até sua respiração ficar controlada, falei para ela dormir um pouco ainda era uma hora da manhã. Eu ficaria acordada para acordá-la.

(...)

Freen havia acabado de sair, eu estava nas nuvens. Mas eu precisava me limpar, então com dificuldades fui até o banheiro e me lavei como eu pude, pelo menos para tirar o excesso e o cheiro. Voltei para a cama com um perfume e joguei, amenizou um pouco o aroma que nos havíamos deixado, não queria que a enfermeira sentisse o cheiro do nosso amor nessa cama.

(...)


Narrador Pov

Por amor -  FreenBecky G!pМесто, где живут истории. Откройте их для себя